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Vagas Online e Comitê Paralímpico Brasileiro fecham parceria que facilita oportunidades no mercado de trabalho a PCDs

Publicação:21/08/2019 16:01

O assunto ainda é delicado quando se fala em vagas de emprego para pessoas com deficiência. Para alavancar suas oportunidades no mercado de trabalho, a plataforma de empregos Vagas Online e o Comitê Paralímpico Brasileiro lançam uma solução que beneficiará milhares de candidatos, não apenas atletas e ex-atletas paralímpicos.

 

A ferramenta do Vagas Online é gratuita e já está disponível por meio de um banner no site do CPB. Foi pensada uma série de soluções de acessibilidade para pessoas com deficiências, a fim de atender às suas necessidades da melhor maneira possível. O sistema automatiza a busca de candidatos para vagas de emprego que se encaixem em seu perfil.

 (Pixabay )
 

“A missão do Comitê Paralímpico Brasileiro vai bem além do desempenho esportivo dos nossos atletas nas canchas, quadras, piscinas e pistas do país. Temos o dever de trabalhar a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade e, por esta perspectiva, o auxílio à colocação no mercado de trabalho é essencial”, disse Mizael Conrado, presidente do CPB.

 

De acordo com o idealizador do site Vagas Online, Cezar Antonio Tegon, o sistema ainda proporciona otimização do tempo e melhora na qualidade dos serviços de empregabilidade, algo exclusivo que já vem revolucionando a forma de buscar uma ocupação.

 

“Com base nas exigências de cada vaga, contemplando inclusive as características mais específicas de cada uma delas, o nosso robô procura os candidatos que se adequem a estas exigências e os inscreve na oportunidade de forma automática e totalmente gratuita. É de fato a vaga correndo atrás dos candidatos”, conta Tegon.

 

Pela legislação, são consideradas pessoas com deficiência as que apresentam perda ou irregularidade em sua estrutura, seja ela psicológica, fisiológica ou anatômica, que gere incapacidade ou dificuldade para o desempenho de atividades consideradas comuns. Dentro deste quadro, as empresas brasileiras que possuem de 100 a 200 funcionários, devem contratar, no mínimo, 2% de pessoas neste perfil. Acima de mil funcionários, o número sobe para 5%.

 

O Comitê Paralímpico Brasileiro, por meio de seu Planejamento Estratégico 2017-2024, tem como meta ter 30% do seu quadro de colaboradores formado por pessoas com deficiência - marco foi alcançado ainda em 2018.


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