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Festival Favela Sounds traz shows ao Museu Nacional
Julyerme Darverson com Assessorias - Atualização: 18/11/2016 13:26
A periferia do quadradinho
O DJ Chokolaty (DF) será o representante dos “bailes charmes”, enaltecendo a cultura hip hop, que é sua marca nos bailes black da cidade. Representando o rap candango, Vera Veronika sobe ao palco para contar a sua história de luta e superação. As brasilienses DJ Donna, a percussionista Larissa Umaytá e a performer Louise Lucena formam o trio Duafe, uma representação do afro house, dancehall e kuduro. O trio traz sons que agitam periferias de países africanos, como Angola e Moçambique, por exemplo.
Conexão periferia
A funkeira feminista MC Carol, de Niterói (RJ), traz canções que levantam o debate sobre genocídio de jovens negros nas favelas brasileiras, da condição feminina e imprimindo discurso de gênero, raça e orientação sexual, como nos singles “Delação Premiada” e “100% Feminista”.
Representando os bailes funk do Rio de Janeiro, os cariocas Cidinho e Doca, autores do “Rap da Felicidade” (Eu só quero é ser feliz...), trazem um repertório recheado de clássicos. O DJ Byano (RJ) vem representando o tradicional Baile do Chatuba.
O rapper paulista Rincón Sapiência, através do hip hop, traz questões de raça e debate sobre criminalidade nas periferias de São Paulo.
“Tecnoperiferia”
Com uma mistura eletrônica, o grupo paraense Gang do Eletro traz uma boa dose do tecnobrega, o famoso ritmo do Pará. A banda já realizou turnê na Europa, participou da abertura das Olimpíadas Rio 2016 e conquistou o Prêmio Multishow, em 2012, como artista revelação. Conheça mais sobre o grupo clicando aqui. O DJ Waldo Squash, integrante da Gang, também irá fazer uma apresentação solo, com um set que irá evidenciar as aparelhagens típicas da cultura do estado.
Periferia baiana
Da Bahia vem os grupos Baiana System e Araketu, além do ÀTTØØXXÁ, comandado por Rafael Dias, criador do movimento Bahia Bass.
Com uma carreira de sete anos, o Baiana System reúne em seu último trabalho os estilos: Dancehall, Pagodão, Sambareggae, Cumbia, Chula, Kuduro, Samba Duro, Cantiga de Roda, Eletrônico, entre outros. Neste ano, o grupo ganhou dois Prêmios Multishow de Música Brasileira, nas categorias de Melhor Hit e Melhor Disco.
Muito conhecido nos países africanos, o angolano DJ Ketchup desembarca em Brasília para apresentar o kuduro e o afrohouse de Luanda, capital de Angola. Entre os sucessos está a música “Sol Raiar”, que ocupa o ranking entre as mais tocadas em Luanda.
Nesta sexta (18) e sábado (19), a área externa do Museu Nacional recebe os shows do Festival Favela Sounds. O evento propõe um debate protagonizado por nomes de destaque das periferias urbanas brasileiras e artistas de repercussão nacional. A entrada é gratuita. Os ingressos devem ser retirados antecipadamente no site do evento.
A periferia do quadradinho
O DJ Chokolaty (DF) será o representante dos “bailes charmes”, enaltecendo a cultura hip hop, que é sua marca nos bailes black da cidade. Representando o rap candango, Vera Veronika sobe ao palco para contar a sua história de luta e superação. As brasilienses DJ Donna, a percussionista Larissa Umaytá e a performer Louise Lucena formam o trio Duafe, uma representação do afro house, dancehall e kuduro. O trio traz sons que agitam periferias de países africanos, como Angola e Moçambique, por exemplo.
Conexão periferia
A funkeira feminista MC Carol, de Niterói (RJ), traz canções que levantam o debate sobre genocídio de jovens negros nas favelas brasileiras, da condição feminina e imprimindo discurso de gênero, raça e orientação sexual, como nos singles “Delação Premiada” e “100% Feminista”.
MC Carol
Representando os bailes funk do Rio de Janeiro, os cariocas Cidinho e Doca, autores do “Rap da Felicidade” (Eu só quero é ser feliz...), trazem um repertório recheado de clássicos. O DJ Byano (RJ) vem representando o tradicional Baile do Chatuba.
O rapper paulista Rincón Sapiência, através do hip hop, traz questões de raça e debate sobre criminalidade nas periferias de São Paulo.
“Tecnoperiferia”
Com uma mistura eletrônica, o grupo paraense Gang do Eletro traz uma boa dose do tecnobrega, o famoso ritmo do Pará. A banda já realizou turnê na Europa, participou da abertura das Olimpíadas Rio 2016 e conquistou o Prêmio Multishow, em 2012, como artista revelação. Conheça mais sobre o grupo clicando aqui. O DJ Waldo Squash, integrante da Gang, também irá fazer uma apresentação solo, com um set que irá evidenciar as aparelhagens típicas da cultura do estado.
Gang do Eletro
Periferia baiana
Da Bahia vem os grupos Baiana System e Araketu, além do ÀTTØØXXÁ, comandado por Rafael Dias, criador do movimento Bahia Bass.
Com uma carreira de sete anos, o Baiana System reúne em seu último trabalho os estilos: Dancehall, Pagodão, Sambareggae, Cumbia, Chula, Kuduro, Samba Duro, Cantiga de Roda, Eletrônico, entre outros. Neste ano, o grupo ganhou dois Prêmios Multishow de Música Brasileira, nas categorias de Melhor Hit e Melhor Disco.
Brasil X Angola
Muito conhecido nos países africanos, o angolano DJ Ketchup desembarca em Brasília para apresentar o kuduro e o afrohouse de Luanda, capital de Angola. Entre os sucessos está a música “Sol Raiar”, que ocupa o ranking entre as mais tocadas em Luanda.