OMS aprova plano para redução de doenças oculares
Projeto quer reduzir casos de cegueira e outras deficiências visuais no mundo
Agência Brasil
Publicação:23/05/2013 11:20Atualização: 23/05/2013 11:35
A porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Fadela Chaib, disse hoje que foi aprovado um plano de ação que visa à redução dos casos de cegueira e de outras deficiências visuais. Segundo ela, se forem aplicadas as recomendações contidas no plano, a redução poderá chegar a 25% dos casos registrados. A meta, segundo a proposta aprovada, é que no período de 2014 a 2019 as doenças oculares sejam reduzidas em um quarto.
As deficiências causadas por erros de refração representam 42% dos problemas visuais e a catarata, 33% dos casos. De acordo com a OMS, o plano aprovado servirá para que cada país melhore o acesso das pessoas afetadas aos serviços de reabilitação e tenha programas de controle das doenças oculares como parte dos seus sistemas de saúde.
A OMS considera que um avanço no controle dessas doenças pode reduzir os problemas, principalmente entre pessoas com mais de 50 anos. Segundo estimativas, os idosos concentram 84% dos casos até 2019.
285 milhões de pessoas sofrem de alguma deficiência visual. Desse total, 39 milhões são cegas
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As últimas estimativas mundiais indicam que 285 milhões de pessoas sofrem de alguma deficiência visual. Desse total, 39 milhões são cegas. Segundo especialistas, 80% dos casos podem ser evitados. Pelos dados dos especialistas, as principais causas das deficiências visuais são erros de refração não corrigidos e a catarata.As deficiências causadas por erros de refração representam 42% dos problemas visuais e a catarata, 33% dos casos. De acordo com a OMS, o plano aprovado servirá para que cada país melhore o acesso das pessoas afetadas aos serviços de reabilitação e tenha programas de controle das doenças oculares como parte dos seus sistemas de saúde.
A OMS considera que um avanço no controle dessas doenças pode reduzir os problemas, principalmente entre pessoas com mais de 50 anos. Segundo estimativas, os idosos concentram 84% dos casos até 2019.