Cardiologistas recomendam medicamentos preventivos contra colesterol
O Colégio Americano de Cardiologia afirma que um adulto a cada três nos Estados Unidos que ainda não tenha sido diagnosticado com enfermidade cardiovascular, crise cardíaca ou acidente vascular-cerebral corre um risco suficientemente elevado para justificar um tratamento preventivo com estatinas
AFP - Agence France-Presse
Publicação:13/11/2013 10:24Atualização: 13/11/2013 14:58
Esta recomendação aparece na última atualização do guia clínico do American College of Cardiology (ACC), publicado nesta terça-feira, e cuja edição precedente remonta a 2004.
Um adulto a cada três nos Estados Unidos que ainda não tenha sido diagnosticado com enfermidade cardiovascular, crise cardíaca ou acidente vascular-cerebral corre um risco suficientemente elevado para justificar um tratamento preventivo com estatinas, destaca a ACC.
"A grande maioria dos ataques cardíacos e cerebrais poderia ser evitada se as pessoas fossem conscientes dos riscos e fizessem o que sabemos ser eficaz para reduzir isto", explicou David Goff, professor de saúde pública da Universidade do Colorado, que participou da revisão.
"Mas os pacientes e clínicos gerais geralmente subestimam o risco de enfermidades cardiovasculares, especialmente quando as analisam a longo prazo".
Os fatores mais conhecidos que contribuem para a arteriosclerose são a idade, o nível de colesterol, a tensão arterial, tabagismo e a diabetes. Os clínicos gerais podem determinar, facilmente, através de uma fórmula, o risco ao qual uma pessoa está exposta, destacaram os cardiologistas.
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Esta recomendação aparece na última atualização do guia clínico do American College of Cardiology (ACC), publicado nesta terça-feira, e cuja edição precedente remonta a 2004.
Um adulto a cada três nos Estados Unidos que ainda não tenha sido diagnosticado com enfermidade cardiovascular, crise cardíaca ou acidente vascular-cerebral corre um risco suficientemente elevado para justificar um tratamento preventivo com estatinas, destaca a ACC.
"A grande maioria dos ataques cardíacos e cerebrais poderia ser evitada se as pessoas fossem conscientes dos riscos e fizessem o que sabemos ser eficaz para reduzir isto", explicou David Goff, professor de saúde pública da Universidade do Colorado, que participou da revisão.
"Mas os pacientes e clínicos gerais geralmente subestimam o risco de enfermidades cardiovasculares, especialmente quando as analisam a longo prazo".
Os fatores mais conhecidos que contribuem para a arteriosclerose são a idade, o nível de colesterol, a tensão arterial, tabagismo e a diabetes. Os clínicos gerais podem determinar, facilmente, através de uma fórmula, o risco ao qual uma pessoa está exposta, destacaram os cardiologistas.