Gentileza regula as emoções e causa impacto positivo na saúde
Pesquisador de Havard analisou sociedades antigas e constatou que a gentileza era componente fundamental para a sobrevivência delas. Além de serem mais felizes ao cooperar e contribuir umas com as outras, garantiam o bem-estar e viviam melhor
Lilian Monteiro - Estado de Minas
Publicação:18/11/2013 09:00Atualização: 18/11/2013 10:11
O que ocorre com as pessoas no fim de ano? Fala-se tanto do “espírito natalino”, “da energia da virada de ano”, mas até chegar o dia das comemorações, das festas, das trocas de presentes e beijos, a vida parece mergulhada num caos. A correria contra o relógio é ainda maior, o estresse chega no grau máximo, problemas corriqueiros tomam outra dimensão, a chuva atrapalha, a temporada de compras vira tortura para carregar sacolas e enfrentar filas até na escada rolante, os engarrafamentos, se possível, ficam piores, e, nesse cenário, a irritação impera, a paciência vai para o espaço e a gentileza… Ah, a gentileza… Onde vai parar? Aliás, é possível aplicá-la mesmo à beira de um ataque de nervos?
Imaginem outro cenário. Onde todos fossem mais gentis. Motoristas cedendo passagem numa rua movimentada, alguém no ônibus lotado levantando-se para dar lugar a quem parece cansado, outro ajudando quem tem dificuldade para atravessar a rua, uma terceira cedendo a vez na fila do banco, outra disposta a carregar as sacolas para quem não tem mais mãos vazias, alguém segurando a porta do elevador para um estranho, ou, simplesmente, aqueles que se propõem a dar bom dia, dizer obrigado.
Saibam que o professor residente e Ph.D em economia da Universidade de Harvard Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, entidade sem fins lucrativos de pesquisa teórica e dedicada ao estudo e pesquisa multidisciplinar que amplia os limites do conhecimento científico, analisou sociedades antigas e constatou que a gentileza era componente fundamental para a sobrevivência delas. Além de ser mais felizes, ao cooperar e contribuir umas com as outras elas garantiam o bem-estar e viviam melhor. Desse estudo nasceu a teoria “sobrevivência do mais gentil”, que confirma a capacidade inata do ser humano para o altruísmo, o que mantém a espécie ao longo da história.
A gentileza regula as emoções, causa impacto positivo na saúde e manda para longe ressentimentos, raivas, dores, medos… É uma virtude. E, claro, não é fácil. Precisa praticar para se aperfeiçoar. O legal é que ser gentil é uma escolha. Uma opção por fazer a diferença na vida das pessoas. Para inspirá-los e livrá-los das garras do mau humor e das truculências do fim do ano, o Saúde Plena apresenta exemplos de quem pratica a gentileza no dia a dia sem escolher quem, hora, data ou pagamento para ser cortês, cavalheiro, educado, polido, elegante, simpático, agradável…
Ser gentil é uma escolha
Imaginem outro cenário. Onde todos fossem mais gentis. Motoristas cedendo passagem numa rua movimentada, alguém no ônibus lotado levantando-se para dar lugar a quem parece cansado, outro ajudando quem tem dificuldade para atravessar a rua, uma terceira cedendo a vez na fila do banco, outra disposta a carregar as sacolas para quem não tem mais mãos vazias, alguém segurando a porta do elevador para um estranho, ou, simplesmente, aqueles que se propõem a dar bom dia, dizer obrigado.
Leia reportagem completa:
Indivíduos genuinamente gentis têm mais saúde psicofísica do que aqueles que têm apenas atitudes esporádicas
Conheça a história de pessoas que disseminam a gentileza por prazer
Indivíduos genuinamente gentis têm mais saúde psicofísica do que aqueles que têm apenas atitudes esporádicas
Conheça a história de pessoas que disseminam a gentileza por prazer
Saibam que o professor residente e Ph.D em economia da Universidade de Harvard Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, entidade sem fins lucrativos de pesquisa teórica e dedicada ao estudo e pesquisa multidisciplinar que amplia os limites do conhecimento científico, analisou sociedades antigas e constatou que a gentileza era componente fundamental para a sobrevivência delas. Além de ser mais felizes, ao cooperar e contribuir umas com as outras elas garantiam o bem-estar e viviam melhor. Desse estudo nasceu a teoria “sobrevivência do mais gentil”, que confirma a capacidade inata do ser humano para o altruísmo, o que mantém a espécie ao longo da história.
A gentileza regula as emoções, causa impacto positivo na saúde e manda para longe ressentimentos, raivas, dores, medos… É uma virtude. E, claro, não é fácil. Precisa praticar para se aperfeiçoar. O legal é que ser gentil é uma escolha. Uma opção por fazer a diferença na vida das pessoas. Para inspirá-los e livrá-los das garras do mau humor e das truculências do fim do ano, o Saúde Plena apresenta exemplos de quem pratica a gentileza no dia a dia sem escolher quem, hora, data ou pagamento para ser cortês, cavalheiro, educado, polido, elegante, simpático, agradável…