Atendimento psicológico ajuda pacientes com câncer no tratamento da doença
Impacto do diagnóstico é grande para a maioria das pessoas que recebe a notícia. Por isso, atendimento psicossocial é tão importante
Publicação:14/07/2014 05:00Atualização: 11/07/2014 11:21
Aos 58 anos, a professora de história Noemi Quintino quer iniciar outra faculdade, aprender uma nova língua e se dedicar a trabalhos voluntários. Os planos são um resgate de antigos desejos que vieram à tona no ano passado, depois do diagnóstico de câncer na mama direita. “O câncer te deixa lado a lado com a morte. Mudamos nossos conceitos”, atesta.
Foram os atendimentos da psicóloga Suellen Rodrigues, do Instituto de Oncologia do Hospital Felício Rocho, que a ajudaram a repensar seu cotidiano. “Depois de conversar com ela, passei a olhar um pouco mais para mim e decidi que quero fazer algo que me dê satisfação”, revela.
Apoio
A psicóloga explica que o impacto do diagnóstico é grande para a maioria das pessoas que recebe a notícia da doença. Por isso, a importância da assistência nesse momento. “Com tratamento e acompanhamento, os pacientes conseguem ressignificar a doença, de uma forma que ela não seja tão agressiva”, diz Suellen.
Diante da relevância de um apoio constante, o Instituto de Oncologia oferece, em tempo integral, atendimento psicossocial e psicológico aos pacientes. A assistência é dada não só às pessoas em tratamento, mas também aos seus familiares e aos acompanhantes.
Os profissionais de apoio garantem a assistência além dos dias em que o paciente recebe tratamento no Instituto. Noemi, por exemplo, tem consulta com a psicóloga quando faz quimioterapia, mas outros pacientes, com quadros como depressão e ansiedade, podem marcar sessões com maior frequência com a psicóloga, se quiserem. “Nosso cuidado é para que o atendimento psicológico não seja invasivo, porque o câncer e os medicamentos já são intrusos na vida do paciente”, enfatiza Suellen.
Equipe
Suellen destaca que o atendimento psicológico não caminha sozinho. No Instituto de Oncologia, o atendimento é multidisciplinar, englobando médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde, como nutricionistas e farmacêuticos. E foi exatamente o corpo clínico especializado que encantou Noemi. A professora é só elogios para a oncologista Renata Pinho Costa, que a acompanha no tratamento. “É uma pessoa que sempre recebe você com um sorriso. O câncer é uma doença que preocupa e ser recebida de braços abertos é muito importante”, ressalta.
A informação também tem sido usada por Noemi como uma arma contra o câncer. Ela ressalta o fato de sempre obter esclarecimentos sobre a doença no contato com sua médica e com os demais profissionais do Instituto. “O câncer é tratado como vilão por falta de informações. À medida que eu me inteirava sobre a doença e o tratamento, ia relaxando. Também vi que não era a única a sofrer com o câncer. Nesse momento, percebemos que somos iguais a todo mundo”, acrescenta.
Nós temos todos os motivos para acreditar na cura.
Acredite você também.
(31) 3514-7000
www.feliciorocho.org.br
Noemi Quintino: "O câncer é tratado como vilão por falta de informações"
Foram os atendimentos da psicóloga Suellen Rodrigues, do Instituto de Oncologia do Hospital Felício Rocho, que a ajudaram a repensar seu cotidiano. “Depois de conversar com ela, passei a olhar um pouco mais para mim e decidi que quero fazer algo que me dê satisfação”, revela.
Apoio
A psicóloga explica que o impacto do diagnóstico é grande para a maioria das pessoas que recebe a notícia da doença. Por isso, a importância da assistência nesse momento. “Com tratamento e acompanhamento, os pacientes conseguem ressignificar a doença, de uma forma que ela não seja tão agressiva”, diz Suellen.
Diante da relevância de um apoio constante, o Instituto de Oncologia oferece, em tempo integral, atendimento psicossocial e psicológico aos pacientes. A assistência é dada não só às pessoas em tratamento, mas também aos seus familiares e aos acompanhantes.
Os profissionais de apoio garantem a assistência além dos dias em que o paciente recebe tratamento no Instituto. Noemi, por exemplo, tem consulta com a psicóloga quando faz quimioterapia, mas outros pacientes, com quadros como depressão e ansiedade, podem marcar sessões com maior frequência com a psicóloga, se quiserem. “Nosso cuidado é para que o atendimento psicológico não seja invasivo, porque o câncer e os medicamentos já são intrusos na vida do paciente”, enfatiza Suellen.
Equipe
Suellen destaca que o atendimento psicológico não caminha sozinho. No Instituto de Oncologia, o atendimento é multidisciplinar, englobando médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde, como nutricionistas e farmacêuticos. E foi exatamente o corpo clínico especializado que encantou Noemi. A professora é só elogios para a oncologista Renata Pinho Costa, que a acompanha no tratamento. “É uma pessoa que sempre recebe você com um sorriso. O câncer é uma doença que preocupa e ser recebida de braços abertos é muito importante”, ressalta.
A informação também tem sido usada por Noemi como uma arma contra o câncer. Ela ressalta o fato de sempre obter esclarecimentos sobre a doença no contato com sua médica e com os demais profissionais do Instituto. “O câncer é tratado como vilão por falta de informações. À medida que eu me inteirava sobre a doença e o tratamento, ia relaxando. Também vi que não era a única a sofrer com o câncer. Nesse momento, percebemos que somos iguais a todo mundo”, acrescenta.
Nós temos todos os motivos para acreditar na cura.
Acredite você também.
(31) 3514-7000
www.feliciorocho.org.br