França abre bar de vinhos para pacientes em tratamento paliativo
A iniciativa permitirá às famílias dos pacientes passar momentos agradáveis com eles em um espaço medicamente enquadrado
AFP - Agence France-Presse
Publicação:02/08/2014 15:05Atualização: 02/08/2014 15:15
O objetivo desta iniciativa, "inédita" na França, é "reumanizar a vida dos pacientes, tornando mais agradável sua vida cotidiana e dando-lhes, ainda, o prazer de convidar e ser convidados", declarou a chefe do serviço de terapia paliativa do Hospital Universitário Clermont-Ferrand, doutora Virginie Guastella.
Os pacientes em tratamento paliativo "não estão todos em fase terminal", explicou a médica. Mas "com frequência perdem o entusiasmo" e muitos "são anoréxicos", razão pela qual dar a eles um vinho de má qualidade seria "uma heresia", prosseguiu.
A abertura do bar de vinhos também permitirá às famílias dos pacientes passar momentos agradáveis com eles, "em um espaço medicamente enquadrado".
"É um pequeno detalhe, mas pode fazer toda a diferença", explicou a médica, reforçando a importância de "melhorar o contexto de vida dos pacientes".
Uma adega conservará "as garrafas de vinho, assim como de champanhe, uísque e cerveja", explicou a doutora Guastella, que espera poder oferecer bons vinhos aos pacientes e a seus visitantes.
O hospital já recebe muitos donativos de patrocinadores e mecenas e a adega está sendo providenciada.
Pacientes em tratamento paliativos com frequência perdem o entusiasmo e muitos são anoréxicos
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Um bar de vinhos abrirá as portas em setembro perto do serviço de terapia paliativa de um hospital de Clermont-Ferrand (centro da França), com o objetivo de "animar o cotidiano difícil dos pacientes", informou o estabelecimento na sexta-feira.O objetivo desta iniciativa, "inédita" na França, é "reumanizar a vida dos pacientes, tornando mais agradável sua vida cotidiana e dando-lhes, ainda, o prazer de convidar e ser convidados", declarou a chefe do serviço de terapia paliativa do Hospital Universitário Clermont-Ferrand, doutora Virginie Guastella.
Os pacientes em tratamento paliativo "não estão todos em fase terminal", explicou a médica. Mas "com frequência perdem o entusiasmo" e muitos "são anoréxicos", razão pela qual dar a eles um vinho de má qualidade seria "uma heresia", prosseguiu.
A abertura do bar de vinhos também permitirá às famílias dos pacientes passar momentos agradáveis com eles, "em um espaço medicamente enquadrado".
"É um pequeno detalhe, mas pode fazer toda a diferença", explicou a médica, reforçando a importância de "melhorar o contexto de vida dos pacientes".
Uma adega conservará "as garrafas de vinho, assim como de champanhe, uísque e cerveja", explicou a doutora Guastella, que espera poder oferecer bons vinhos aos pacientes e a seus visitantes.
O hospital já recebe muitos donativos de patrocinadores e mecenas e a adega está sendo providenciada.