Governo brasileiro simula resposta a eventual caso de ebola em aeroporto
Treinamento foi feito no Galeão, mas simulações acontecerão também em Brasília e São Paulo
Agência Brasil
Publicação:29/08/2014 14:07Atualização: 29/08/2014 14:15
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, destacou que a simulação é feita em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e conta com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
"Pretendemos fazer mais alguns simulados em São Paulo e em Brasília. Precisamos sempre colocar nossas equipes em situações mais parecidas com situações de emergência para ganhar qualidade e eficiência na resposta", disse. "Queremos estar absolutamente bem preparados, muito embora o risco de transmissão do ebola seja muito pequeno no nosso país", completou.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que os países acometidos pelo surto de ebola na África ocidental já estão fazendo uma triagem de saída em passageiros internacionais, identificando sintomas como febre e impedindo que essas pessoas deixem o local. Por essa razão, segundo a pasta, o risco de transmissão no Brasil é baixo.
Países acometidos pelo surto de ebola na África ocidental já estão fazendo uma triagem de saída em passageiros internacionais
Saiba mais...
O Ministério da Saúde promove nesta sexta-feira (29) uma simulação de resposta a um eventual caso de ebola em um turista estrangeiro. O treinamento começou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão e será concluído no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas.- Desde dezembro, vírus ebola já sofreu mais de 300 mutações
- Epidemia de Ebola deixa mais de 1.500 mortos; ministros organizam 'reunião de crise'
- Cientistas japoneses desenvolvem teste que detecta Ebola em 30 minutos; falta de alimentos preocupa ONU
- Epidemia de ebola já matou 31 pessoas no Congo
- Paciente com suspeita de Ebola na Suécia apresenta resultado negativo
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, destacou que a simulação é feita em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e conta com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
"Pretendemos fazer mais alguns simulados em São Paulo e em Brasília. Precisamos sempre colocar nossas equipes em situações mais parecidas com situações de emergência para ganhar qualidade e eficiência na resposta", disse. "Queremos estar absolutamente bem preparados, muito embora o risco de transmissão do ebola seja muito pequeno no nosso país", completou.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que os países acometidos pelo surto de ebola na África ocidental já estão fazendo uma triagem de saída em passageiros internacionais, identificando sintomas como febre e impedindo que essas pessoas deixem o local. Por essa razão, segundo a pasta, o risco de transmissão no Brasil é baixo.