Padrão de beleza real: designer cria bonecas com acne e estrias
Trinta e oito diferentes adesivos imitam as marcas que a maioria das mulheres têm
Correio Braziliense
Publicação:20/11/2014 17:19Atualização: 20/11/2014 17:26
Longe dos padrões de magreza ou beleza impostos pelas grandes marcas de bonecas, o designer Nickolay Lamm acaba de criar adesivos para bonecas com características reais das mulheres como tatuagens, acne e até estreias.
A novidade é vendida como um acessório, com 38 adesivos, e custa US$ 6, cerca de R$ 15. Os adesivos imitam a proporção de celulites, sardas, arranhões, machucados e picadas de mosquitos. Eles podem ser colados no rosto, pernas e barrigas dos corpos das bonecas. A compra só pode ser feita pela internet, no site da marca do designer e a previsão é que o produto comece a ser enviado em janeiro do próximo ano.
Nickolay ficou conhecido no início do ano, quando começou a vender bonecas com as proporções físicas de mulheres reais, com cintura, pernas e braços menos definidos. No site pessoal, o designer diz que começou a observar os padrões de beleza impostos pelas pessoas ainda na adolescência, quando precisou emagrecer e ao final do processo se sentiu "horrível". "Cada um de nossos corpos é diferente, por isso não deve ser aspirante a algum padrão idealizado", disse.
A novidade é vendida como um acessório, com 38 adesivos, e custa US$ 6, cerca de R$ 15. Os adesivos imitam a proporção de celulites, sardas, arranhões, machucados e picadas de mosquitos. Eles podem ser colados no rosto, pernas e barrigas dos corpos das bonecas. A compra só pode ser feita pela internet, no site da marca do designer e a previsão é que o produto comece a ser enviado em janeiro do próximo ano.
Nickolay ficou conhecido no início do ano, quando começou a vender bonecas com as proporções físicas de mulheres reais, com cintura, pernas e braços menos definidos. No site pessoal, o designer diz que começou a observar os padrões de beleza impostos pelas pessoas ainda na adolescência, quando precisou emagrecer e ao final do processo se sentiu "horrível". "Cada um de nossos corpos é diferente, por isso não deve ser aspirante a algum padrão idealizado", disse.