Entenda o que é a gravidez molar
Além de impedir o crescimento do bebê, tumores trofoblásticos podem gerar complicações mais graves para a mulher
Revista do CB - Correio Braziliense
Publicação:01/05/2015 11:00Atualização: 30/04/2015 09:37
Existem dois tipos de mola: a completa e a parcial. Na primeira, um óvulo sem o material genético da mãe é fecundado. Nesse caso, o embrião não chega a se desenvolver. Na segunda, o gameta feminino é fecundado por dois espermatozoides, o que dá origem a um embrião com alterações genéticas incompatíveis com a vida. O mais normal é que ocorram sangramento e aborto espontâneo. Nas duas situações, no entanto, a indicação é que a paciente seja submetida a uma curetagem para limpar o útero e eliminar, por completo, as molas.
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Uma gravidez é, normalmente, sinal de que tudo vai bem com a saúde das mulheres. Mas, para algumas delas, o sonho de ser mãe pode esbarrar em problemas graves, como a gestação molar, que faz parte de um grupo de condições chamado tumores trofoblásticos. O problema ocorre quando há disfunção da placenta, que cresce desordenadamente, aumentando o nível do hormônio gonadotrofina coriônica humana, o HCG. “É importante ter um diagnóstico preciso e saber o nível dessa substância para prescrever o tratamento”, explica o obstetra Marcondes Júnior. “A gravidez molar, quando persiste, pode se transformar em um câncer, por exemplo.”- Grávida que posou de lingerie é agredida verbalmente em BH
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