Veja oito dicas para evitar as caspas
Descamação acentuada do couro cabeludo atinge tanto homens quanto mulheres
Estado de Minas
Publicação:17/06/2015 11:00Atualização: 17/06/2015 14:37
1 – Atenção na hora do banho: lavar o cabelo é muito importante para retirar o excesso de oleosidade acumulado no couro cabeludo. Opte pelo banho morno.
2 – Seque o cabelo corretamente:ao usar o secador, prefira a temperatura morna ou fria. Lembre-se de que o calor pode agravar o problema.
3 – Escolha os produtos certos: o uso dos shampoos anticaspa pode ajudar a retirar os resíduos e deixar o couro mais saudável.
4 – Evite coçar: as regiões atingidas podem vir a coçar. Evite usar as unhas para coçar, e se o incômodo for muito grande, massageie a região com a ponta dos dedos, fazendo movimentos suaves e circulares.
5 – Use chapéu com moderação: o uso em demasia de chapéus, boinas, bonés e toucas é proibido para quem tem caspa, pois esses acessórios contribuem para a proliferação de fungos na região do couro cabeludo. Tente usá-los apenas em dias em que a exposição solar for grande.
6 – Mantenha uma dieta balanceada:
fuja das gorduras, como alimentos fritos ou embutidos. “Evitar laticínios e alimentos alergênicos, como amendoim, também é uma orientação importante. Já aqueles com propriedade anti-inflamatória, como atum, sementes de chia e gergelim, nozes, laranja ou limão são permitidos. E não se esqueça de tomar muita água”, indica o dermatologista.
7 – Fuja do estresse: ele pode afetar o funcionamento das glândulas sebáceas, provocando mais oleosidade para o seu couro cabeludo.
8 – Consulte o médico: as crises podem ocorrer em diferentes intensidades. “Em quadros mais complicados, medicamentos de uso tópico ou oral podem ser recomendados”, alerta o especialista.
A caspa não tem cura, porém ela não é contagiosa (Ilustração: Carina Cardoso)
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Com os dias mais frios e secos, os cabelos sempre começam a sofrer mudanças. E uma delas é o aparecimento de caspas, que nada mais é que uma descamação acentuada do couro cabeludo que atinge tanto homens quanto mulheres. Segundo o dermatologista e consultor da Netfarma Daniel Gontijo, as caspas aparecem com mais frequência no inverno, pois os banhos começam a ficar mais quentes e o uso de secadores é mais contínuo, o que estimula as glândulas sebáceas a produzirrm mais oleosidade favorável ao desenvolvimento das caspas. O problema da caspa não tem cura, porém ela não é contagiosa. Pode ser prevenida com hábitos cotidianos e acompanhamento médico. Gontijo dá algumas dicas de cuidados para evitar o problema nesta estação do ano.1 – Atenção na hora do banho: lavar o cabelo é muito importante para retirar o excesso de oleosidade acumulado no couro cabeludo. Opte pelo banho morno.
2 – Seque o cabelo corretamente:ao usar o secador, prefira a temperatura morna ou fria. Lembre-se de que o calor pode agravar o problema.
3 – Escolha os produtos certos: o uso dos shampoos anticaspa pode ajudar a retirar os resíduos e deixar o couro mais saudável.
4 – Evite coçar: as regiões atingidas podem vir a coçar. Evite usar as unhas para coçar, e se o incômodo for muito grande, massageie a região com a ponta dos dedos, fazendo movimentos suaves e circulares.
5 – Use chapéu com moderação: o uso em demasia de chapéus, boinas, bonés e toucas é proibido para quem tem caspa, pois esses acessórios contribuem para a proliferação de fungos na região do couro cabeludo. Tente usá-los apenas em dias em que a exposição solar for grande.
6 – Mantenha uma dieta balanceada:
fuja das gorduras, como alimentos fritos ou embutidos. “Evitar laticínios e alimentos alergênicos, como amendoim, também é uma orientação importante. Já aqueles com propriedade anti-inflamatória, como atum, sementes de chia e gergelim, nozes, laranja ou limão são permitidos. E não se esqueça de tomar muita água”, indica o dermatologista.
7 – Fuja do estresse: ele pode afetar o funcionamento das glândulas sebáceas, provocando mais oleosidade para o seu couro cabeludo.
8 – Consulte o médico: as crises podem ocorrer em diferentes intensidades. “Em quadros mais complicados, medicamentos de uso tópico ou oral podem ser recomendados”, alerta o especialista.