Diabetes e obesidade ameaçam redução de mortes por doença cardíacas
Doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de mortalidade nos 34 países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
Agência Brasil
Publicação:17/06/2015 10:02
Segundo relatório divulgado pela OCDE, apesar da diminuição, as doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de mortalidade nos 34 países-membros da organização.
Mas a tendência de redução está ameaçada com o aumento das taxas de obesidade e de diabetes, porque as pessoas que sofrem dessas duas doenças têm mais probabilidade de ter problemas cardiovasculares.
Segundo dados da organização, nos países da OCDE há 85 milhões de diabéticos e até 2030 é esperado um aumento de 27%, para 108 milhões de pessoas, enquanto a obesidade afeta na atualidade uma em cada cinco pessoas.
No relatório, a OCDE recomenda aos países-membros promoverem estilos de vida mais saudáveis, garantir que os cuidados básicos sejam acessíveis a todos e estabelecer uma meta nacional para melhorar a qualidade dos cuidados de saúde.
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O aumento do número de pessoas obesas e com diabetes ameaça a redução das mortes por doenças cardiovasculares, que nos últimos 50 anos caiu 60%, informou nesta quarta-feira (17/06) a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).- 'Lipo' para artéria é opção para quem tem diabetes
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Segundo relatório divulgado pela OCDE, apesar da diminuição, as doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de mortalidade nos 34 países-membros da organização.
Mas a tendência de redução está ameaçada com o aumento das taxas de obesidade e de diabetes, porque as pessoas que sofrem dessas duas doenças têm mais probabilidade de ter problemas cardiovasculares.
Segundo dados da organização, nos países da OCDE há 85 milhões de diabéticos e até 2030 é esperado um aumento de 27%, para 108 milhões de pessoas, enquanto a obesidade afeta na atualidade uma em cada cinco pessoas.
No relatório, a OCDE recomenda aos países-membros promoverem estilos de vida mais saudáveis, garantir que os cuidados básicos sejam acessíveis a todos e estabelecer uma meta nacional para melhorar a qualidade dos cuidados de saúde.