Adolescentes criam preservativo que muda de cor em contato com DSTs
Grupo foi premiado no TeenTech e os três jovens ganharam R$ 4 mil e uma viagem ao Palácio de Buckingham, em Londres
Correio Braziliense
Publicação:25/06/2015 13:50Atualização: 25/06/2015 14:00
Os criadores do preservativo, Daanyaal Ali, 14, Muaz Nawaz, 13 e Chirag Shah, 14 anos, são alunos da Academia Isaac Newton, em Ilford, e afirmam, em entrevista ao jornal britânico The Independent, que queriam detectar as DSTs de uma forma mais segura, "sem a necessidade de testes invasivos".
O grupo ganhou o prêmio TeenTech, dedicado a adolescentes, aproximadamente R$ 4 mil e uma viagem ao Palácio de Buckingham, em Londres. A fundadora do TeenTech disse que os alunos são encorajados a abrir os olhos para o potencial de suas ideias. "Encorajamos os estudantes a levarem suas ideias para fora da sala de aula, colocando-os em contato direto com profissionais da indústria", disse.
Trio afirmou que queriam detectar as DSTs "sem a necessidade de testes invasivos"
Saiba mais...
Um grupo de adolescentes de uma escola do Reino Unido criou um preservativo que muda de cor quando entra em contato com doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Batizada de S.T.EYE, a camisinha tem um indicador que detecta infecções como a clamídia e a sífilis, mudando a coloração de acordo com as bactérias presentes.- Estudo mostra que casais, principalmente os mais jovens, evitam conversar sobre DSTs
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Os criadores do preservativo, Daanyaal Ali, 14, Muaz Nawaz, 13 e Chirag Shah, 14 anos, são alunos da Academia Isaac Newton, em Ilford, e afirmam, em entrevista ao jornal britânico The Independent, que queriam detectar as DSTs de uma forma mais segura, "sem a necessidade de testes invasivos".
O grupo ganhou o prêmio TeenTech, dedicado a adolescentes, aproximadamente R$ 4 mil e uma viagem ao Palácio de Buckingham, em Londres. A fundadora do TeenTech disse que os alunos são encorajados a abrir os olhos para o potencial de suas ideias. "Encorajamos os estudantes a levarem suas ideias para fora da sala de aula, colocando-os em contato direto com profissionais da indústria", disse.