Cáseos: saiba como prevenir as desagradáveis 'pedrinhas' que se acumulam na garganta
Frequentemente podemos ser acometidos pelos cáseos que se formam nas reentrâncias das amígdalas
Ailim Cabral - Revista do CB
Publicação:19/08/2015 11:00Atualização: 19/08/2015 16:17
Diminuição do fluxo salivar, respiração bucal e hábitos que irritam a região, como fumar, beber álcool e consumir alimentos muito quentes, podem facilitar o surgimento dos cáseos. No entanto, Faiez explica que o principal motivo é a hipertrofia das amígdalas. “Pessoas com amígdalas muito grandes têm predisposição a esse acúmulo de restos nas criptas (reentrâncias), que, após algumas semanas, resultam em cáseos”, afirma. A formação constante de cáseos costuma configurar um diagnóstico de amigdalite crônica caseosa. Nesses casos, é possível que as amígdalas precisem ser removidas.
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Os cáseos amigdalianos são uma massa viscosa e amarelada, de odor desagradável, que surge nas amígdalas. Segundo o otorrinolaringologista Fayez Bahmad, essas formações, conhecidas como pedras nas amígdalas, surgem a partir de restos epiteliais e alimentares que se alojam nas criptas amigdalianas. Com o tempo, tendem a endurecer e causar desconforto, o que justifica serem chamadas de pedras.Diminuição do fluxo salivar, respiração bucal e hábitos que irritam a região, como fumar, beber álcool e consumir alimentos muito quentes, podem facilitar o surgimento dos cáseos. No entanto, Faiez explica que o principal motivo é a hipertrofia das amígdalas. “Pessoas com amígdalas muito grandes têm predisposição a esse acúmulo de restos nas criptas (reentrâncias), que, após algumas semanas, resultam em cáseos”, afirma. A formação constante de cáseos costuma configurar um diagnóstico de amigdalite crônica caseosa. Nesses casos, é possível que as amígdalas precisem ser removidas.