Vírus da febre chikungunya já circula no Rio de Janeiro
Casos anteriores de chikungunya confirmados no Estado foram registrados em pessoas que haviam viajado para regiões onde há circulação do vírus, como a Bahia
Agência Brasil
Publicação:22/12/2015 14:39Atualização: 22/12/2015 14:41
Segundo o subsecretário de vigilância em saúde, Alexandre Chieppe, o caso foi detectado no município do Rio de Janeiro e foi feito um processo de investigação epidemiológica. A pessoa que contraiu o vírus passa bem e já se recuperou, segundo ele.
O paciente apresentou fortes dores articulares e fez testes para a dengue. O resultados negativos para a doença levaram à suspeita de chikungunya.
Os casos anteriores de chikungunya confirmados no Rio de Janeiro foram registrados em pessoas que haviam viajado para regiões onde há circulação do vírus, como o estado da Bahia.
O secretário estadual de Saúde, Felipe Peixoto, disse que o caso é um alerta para o governo. Ele lembrou que, apesar de o vírus não ter a mesma letalidade que a dengue, seus sintomas podem se prolongar por até um ano.
Na manhã de hoje (22) o governo do estado entregou 170 carros a 91 municípios fluminenses para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus Zika, da febre chikungunya e da dengue. Na cerimônia, o secretário destacou que o vírus Zika está se revelando "o maior desafio da saúde pública nas próximas décadas".
Peixoto adiantou que o boletim epidemiológico trará um número ainda maior de casos de bebês com microcefalia no estado e também de grávidas que já apresentaram as manchas vermelhas no corpo, que caracterizam a zika. Na semana passada, o estado do Rio já havia confirmado 66 casos de microcefalia e 799 casos de grávidas com manchas vermelhas no corpo.
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A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirmou nesta terça-feira (22/05) a circulação do vírus causador da febre chikungunya no estado. Mais detalhes sobre o caso devem ser divulgados no boletim epidemiológico semanal, previsto para quarta-feira (23/12).- Aedes é real ameaça de epidemia; dermatologista esclarece dúvidas sobre o uso de repelentes
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Segundo o subsecretário de vigilância em saúde, Alexandre Chieppe, o caso foi detectado no município do Rio de Janeiro e foi feito um processo de investigação epidemiológica. A pessoa que contraiu o vírus passa bem e já se recuperou, segundo ele.
O paciente apresentou fortes dores articulares e fez testes para a dengue. O resultados negativos para a doença levaram à suspeita de chikungunya.
Os casos anteriores de chikungunya confirmados no Rio de Janeiro foram registrados em pessoas que haviam viajado para regiões onde há circulação do vírus, como o estado da Bahia.
O secretário estadual de Saúde, Felipe Peixoto, disse que o caso é um alerta para o governo. Ele lembrou que, apesar de o vírus não ter a mesma letalidade que a dengue, seus sintomas podem se prolongar por até um ano.
Na manhã de hoje (22) o governo do estado entregou 170 carros a 91 municípios fluminenses para o combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus Zika, da febre chikungunya e da dengue. Na cerimônia, o secretário destacou que o vírus Zika está se revelando "o maior desafio da saúde pública nas próximas décadas".
Peixoto adiantou que o boletim epidemiológico trará um número ainda maior de casos de bebês com microcefalia no estado e também de grávidas que já apresentaram as manchas vermelhas no corpo, que caracterizam a zika. Na semana passada, o estado do Rio já havia confirmado 66 casos de microcefalia e 799 casos de grávidas com manchas vermelhas no corpo.