Sapos e rãs são usados no combate a dengue e zika na Argentina
Governo admite que mosquito desenvolveu resistência à pulverização
AFP - Agence France-Presse
Publicação:12/02/2016 16:33Atualização: 12/02/2016 16:51
A venda de sapos e rãs está de vento em popa na Argentina, na medida em que crescem os alertas pelos vírus da dengue e do zika e enquanto o governo admite que o mosquito desenvolveu resistência à pulverização.
Sites de venda online oferecem rãs e sapos a 100 pesos (cerca de 7 dólares) como alternativa a repelentes e inseticidas, cujo preço chega até os 10 dólares e está em falta em muitos locais. "Vendo sapos e rãs para combater dengue e zika" diz o aviso num popular site de venda online.
O governo promoveu uma remarcação de preços dos repelentes de até 36% há algumas semanas, mas variedades que oferecem uma proteção mais duradoura estão esgotadas ou são vendidas por até o triplo do valor normal.
O ministro da Saúde, Jorge Lemus admitiu que o mosquito Aedes aegypti sobrevive às pulverizações que estão sendo feitas em áreas sensíveis. "Está sendo feito um trabalho duro de pulverização, mas os mosquitos já estão resistentes a produtos químicos, por isso teríamos que mudar a substância", disse.
Sites oferecem rãs e sapos a 100 pesos (cerca de 7 dólares) como alternativa a repelentes e inseticidas que estão em falta em muito locais
Sites de venda online oferecem rãs e sapos a 100 pesos (cerca de 7 dólares) como alternativa a repelentes e inseticidas, cujo preço chega até os 10 dólares e está em falta em muitos locais. "Vendo sapos e rãs para combater dengue e zika" diz o aviso num popular site de venda online.
O governo promoveu uma remarcação de preços dos repelentes de até 36% há algumas semanas, mas variedades que oferecem uma proteção mais duradoura estão esgotadas ou são vendidas por até o triplo do valor normal.
O ministro da Saúde, Jorge Lemus admitiu que o mosquito Aedes aegypti sobrevive às pulverizações que estão sendo feitas em áreas sensíveis. "Está sendo feito um trabalho duro de pulverização, mas os mosquitos já estão resistentes a produtos químicos, por isso teríamos que mudar a substância", disse.