Com produção parada, acesso a pílula do câncer é incerto
Mesmo após sanção da lei, a substância não é produzida no país. Laboratório assumirá função de produção das pílulas após permissão do STF que libera a USP da responsabilidade de fabricá-la
Agência Estado
Publicação:15/04/2016 12:01
Apesar da sanção da lei da "pílula do câncer", os pacientes não deverão ter acesso à fosfoetanolamina. Atualmente, a substância não está sendo produzida.
A Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, fechou seu laboratório e o Supremo Tribunal Federal (STF) a autorizou a parar de fabricar a pílula. Um funcionário da instituição foi transferido para Cravinhos, onde será produzida a substância, no laboratório PDT Pharma.
A fábrica recebeu as máquinas e o primeiro lote de 35 kg resultará em 350 mil cápsulas. Em razão dos testes, a substância seguirá do laboratório PDT Pharma para a Fundação para o Remédio Popular (Furp), de Américo Brasiliense, que vai transformar o material em cápsulas.
As pílulas serão enviadas para o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), onde a distribuição será destinada apenas para pacientes inseridos em testes.
A Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, fechou seu laboratório e o Supremo Tribunal Federal (STF) a autorizou a parar de fabricar a pílula. Um funcionário da instituição foi transferido para Cravinhos, onde será produzida a substância, no laboratório PDT Pharma.
A fábrica recebeu as máquinas e o primeiro lote de 35 kg resultará em 350 mil cápsulas. Em razão dos testes, a substância seguirá do laboratório PDT Pharma para a Fundação para o Remédio Popular (Furp), de Américo Brasiliense, que vai transformar o material em cápsulas.
As pílulas serão enviadas para o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), onde a distribuição será destinada apenas para pacientes inseridos em testes.