OMS diz que zika está claramente em regressão no Brasil
No Brasil, foram registrados 1,5 milhão de casos de zika e o vírus se estendeu a muitos países da América Latina
AFP - Agence France-Presse
Publicação:25/04/2016 11:41Atualização: 25/04/2016 11:48
No entanto, observou que é impossível no momento saber se haverá uma reativação do vírus no futuro. No Brasil, foram registrados 1,5 milhão de casos de zika e o vírus se estendeu a muitos países da América Latina.
Kieny indicou anteriormente que o vírus zika poderá se estender para outras zonas do mundo, como a Europa.
A respeito do risco de propagação da doença para a África, disse que por ora não há certezas. "O vírus, e portanto a epidemia, poderá propagar-se para todos os lugares em que existe o vetor, por isso estamos organizando uma rede de vigilância na África", afirmou.
Quase 600 cientistas participam nesta segunda e terça-feira no Instituto Pasteur de Paris em um simpósio internacional sobre o vírus zika.
Marie-Paule Kieny, subdiretora-geral da OMS
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A epidemia de zika está claramente em regressão no Brasil, afirmou nesta segunda-feira (25/04) a Organização Mundial de Saúde (OMS), um queda provavelmente relacionada com o fim do verão. "A epidemia está em uma fase descendente no Brasil", afirmou Marie-Paule Kieny, subdiretora-geral da OMS, em coletiva de imprensa em Paris. "O mesmo acontece na Colômbia e Cabo Verde", acrescentou.- Estudo comprova que vírus zika tem preferência por células-tronco neurais
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No entanto, observou que é impossível no momento saber se haverá uma reativação do vírus no futuro. No Brasil, foram registrados 1,5 milhão de casos de zika e o vírus se estendeu a muitos países da América Latina.
Kieny indicou anteriormente que o vírus zika poderá se estender para outras zonas do mundo, como a Europa.
A respeito do risco de propagação da doença para a África, disse que por ora não há certezas. "O vírus, e portanto a epidemia, poderá propagar-se para todos os lugares em que existe o vetor, por isso estamos organizando uma rede de vigilância na África", afirmou.
Quase 600 cientistas participam nesta segunda e terça-feira no Instituto Pasteur de Paris em um simpósio internacional sobre o vírus zika.