Antígeno contra zika será testado pela primeira vez em humanos
O teste será feito pela Universidade Laval, em Quebec, no Canadá
Publicação:20/07/2016 13:56
A Universidade Laval, em Quebec, no Canadá, anunciou ontem que vai realizar o primeiro teste do mundo em seres humanos de uma vacina contra o zika, enquanto autoridades de saúde lutam para combater vírus que se espalha rapidamente. “Estamos muito orgulhosos de fazer parte da primeira equipe internacional do mundo a completar todas as etapas do processo de regulamentação”, disse Gary Kobinger, doutor em microbiologia e professor de medicina na universidade, que está supervisionando o estudo.
Ele assinalou que o desenvolvimento da vacina contra o zika foi autorizado pela Food and Drug Administration (FDA), agência americana que regula medicamentos, e pelo Health Canada, departamento do governo canadense responsável pela saúde pública. Até agora, as vacinas foram testadas em ratos. O zika vírus é transmitido principalmente por mosquitos, e não há, até agora, nenhum tratamento ou vacina para combatê-lo.
O vírus, que é capaz de causar malformações graves em fetos de mulheres grávidas infectadas, se espalhou rapidamente pela América Latina. Mais de uma dúzia de empresas farmacêuticas, incluindo a francesa Sanofi e a indiana Bharat Biotech, estão trabalhando no desenvolvimento de uma vacina contra o zika, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que previu crescimento acentuado do surto de zika nas Américas, com até quatro milhões de pessoas infectadas. No Brasil, país mais afetado pelo vírus, mais de 1,5 milhão de pessoas foram infectadas.
Ele assinalou que o desenvolvimento da vacina contra o zika foi autorizado pela Food and Drug Administration (FDA), agência americana que regula medicamentos, e pelo Health Canada, departamento do governo canadense responsável pela saúde pública. Até agora, as vacinas foram testadas em ratos. O zika vírus é transmitido principalmente por mosquitos, e não há, até agora, nenhum tratamento ou vacina para combatê-lo.
O vírus, que é capaz de causar malformações graves em fetos de mulheres grávidas infectadas, se espalhou rapidamente pela América Latina. Mais de uma dúzia de empresas farmacêuticas, incluindo a francesa Sanofi e a indiana Bharat Biotech, estão trabalhando no desenvolvimento de uma vacina contra o zika, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), que previu crescimento acentuado do surto de zika nas Américas, com até quatro milhões de pessoas infectadas. No Brasil, país mais afetado pelo vírus, mais de 1,5 milhão de pessoas foram infectadas.