Cirurgia no queixo é muito procurada para fins estéticos
Procedimento é simples, mas os resultados definitivos são percebidos três meses após a intervenção
Carolina Samorano - Revista do CB
Publicação:18/02/2014 13:00Atualização: 18/02/2014 12:02
Na maioria dos casos, no entanto, o fim é puramente estético e a cirurgia é indicada como retoque de outro procedimento: a rinoplastia. “Muita gente procura o consultório se queixando do tamanho do nariz e, quando se faz uma avaliação cuidadosa do perfil, o problema é o tamanho do queixo”, explica o cirurgião plástico Alderson Pacheco. É uma questão de equilíbrio.
O procedimento é considerado rotineiro e de baixa complexidade — é feito em ambulatório, com anestesia local e sedação, e o paciente volta para casa no mesmo dia. Em menos de uma semana, pode retomar as atividades normais. Passados três meses da cirurgia, vê-se o resultado definitivo. “Muitos pacientes me contam que não tiravam foto de perfil de jeito nenhum antes da cirurgia”, complementa Pacheco.
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A medicina propõe soluções para quase tudo, inclusive partes do corpo que não saíram muito ao gosto do paciente. Há correção para seios pequenos ou grandes demais, flacidez, formato do nariz... A mentoplastia — cirurgia do mento, o osso do queixo — é o remédio para quem busca fazer as pazes com o perfil. Essa intervenção pode ter fins puramente estéticos ou funcionais (por exemplo, como complemento da cirurgia ortognática, que corrige a posição da mandíbula). “O indivíduo com queixo retroposicionado (para trás) costuma ter flacidez na laringe. Isso leva à apneia e ao ronco. Às vezes, basta reposicionar o queixo que os sintomas melhoram”, explica George Soares Santos, cirurgião bucomaxilofacial do Hospital Anchieta.Na maioria dos casos, no entanto, o fim é puramente estético e a cirurgia é indicada como retoque de outro procedimento: a rinoplastia. “Muita gente procura o consultório se queixando do tamanho do nariz e, quando se faz uma avaliação cuidadosa do perfil, o problema é o tamanho do queixo”, explica o cirurgião plástico Alderson Pacheco. É uma questão de equilíbrio.
O procedimento é considerado rotineiro e de baixa complexidade — é feito em ambulatório, com anestesia local e sedação, e o paciente volta para casa no mesmo dia. Em menos de uma semana, pode retomar as atividades normais. Passados três meses da cirurgia, vê-se o resultado definitivo. “Muitos pacientes me contam que não tiravam foto de perfil de jeito nenhum antes da cirurgia”, complementa Pacheco.