Novo procedimento cirúrgico, mais rápido e preciso, ajuda no tratamento da hérnia de disco
Discectomia endoscópica lombar é uma das opções cirúrgicas para casos graves
Gláucia Chaves - Revista do CB
Publicação:19/03/2014 13:30Atualização: 19/03/2014 13:55
Atualmente, a discectomia endoscópica lombar é uma das opções cirúrgicas para casos graves. De acordo com Cezar Augusto Oliveira, neurocirurgião e especialista em coluna, o procedimento, feito com um endoscópio e com uma lâmpada ótica, permite que os médicos tenham uma melhor visão do local a ser operado. “Isso traz mais segurança, pois conseguimos ver tudo mais claramente”, detalha.
Oliveira explica ainda que não há restrições de idade ou peso para que o paciente esteja apto a se submeter ao procedimento. “Aprimoramos a técnica para que pacientes mais velhos, que não têm condições de passar por uma anestesia geral, também sejam beneficiados, já que a anestesia é local”, completa.
A cirurgia também oferece menos riscos que as convencionais: de acordo com o médico, ela é considerada pouco sangrativa e o tempo de recuperação é bem menor. “A tecnologia é muito cara, mas o procedimento chega a ficar mais barato, pelo menor tempo de internação. Com isso, o paciente fica menos tempo afastado do trabalho.”
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Dor nas costas, nas pernas, formigamento… Para quem fica muito tempo sentado, esses sintomas são relativamente comuns, mas, quando as dores passam a ser constantes, pode ser indicativo de que algo anda errado na coluna. As causas e os tratamentos para o problema variam, mas a medicina continua pensando em alternativas. Atualmente, a discectomia endoscópica lombar é uma das opções cirúrgicas para casos graves. De acordo com Cezar Augusto Oliveira, neurocirurgião e especialista em coluna, o procedimento, feito com um endoscópio e com uma lâmpada ótica, permite que os médicos tenham uma melhor visão do local a ser operado. “Isso traz mais segurança, pois conseguimos ver tudo mais claramente”, detalha.
Oliveira explica ainda que não há restrições de idade ou peso para que o paciente esteja apto a se submeter ao procedimento. “Aprimoramos a técnica para que pacientes mais velhos, que não têm condições de passar por uma anestesia geral, também sejam beneficiados, já que a anestesia é local”, completa.
A cirurgia também oferece menos riscos que as convencionais: de acordo com o médico, ela é considerada pouco sangrativa e o tempo de recuperação é bem menor. “A tecnologia é muito cara, mas o procedimento chega a ficar mais barato, pelo menor tempo de internação. Com isso, o paciente fica menos tempo afastado do trabalho.”