Organizador do Outubro Rosa pede transparência no tratamento do câncer de mama
Câncer da mama é o que mais acomete as mulheres em todo o mundo
Agência Brasil
Publicação:02/10/2014 10:27
A campanha, que começou nesta quarta-feira (1º) e segue até o fim do mês, tem como objetivo chamar a atenção para a saúde da mulher e conscientizar a população sobre o câncer de mama. O grupo de trabalho é formado por órgãos do governo federal, do Congresso Nacional, do governo do DF, entidades internacionais e da sociedade civil.
No tratamento do câncer, especialmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o grupo recomenda que os profissionais de saúde abordem os riscos e benefícios "de quaisquer comportamentos, exames ou procedimentos, possibilitando, dessa forma, que a mulher possa emergir como parte atuante e decisiva em todo o processo de atenção integral à saúde".
A carta também destaca as obrigações do SUS. "Na unidade de saúde, a mulher será acompanhada por profissionais da equipe da [unidade do Programa] Saúde da Família que deverão orientá-la". Entre os deveres da unidade estão a coleta do exame citopatológico, o papanicolau, com posterior encaminhamento para consultas especializadas ou outros exames necessários, e o exame de mamografia a cada dois anos para todas as mulheres de 50 a 69 anos e sempre que houver indicação clínica.
Além disso, a orientação quanto a percepções da mulher sobre alterações em seu corpo e quanto a fatores de risco para o desenvolvimento de doenças, como o câncer de mama e de colo do útero, incluindo as formas de prevenção.
O câncer da mama é o que mais acomete as mulheres em todo o mundo. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), no Brasil, em 2014, são esperados 57.120 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,09 casos a cada 100 mil mulheres. Apesar de mais raros, o câncer de mama também acomete homens. Quando descoberto no início, a chance de cura chega a 95%.
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O Grupo de Trabalho do Outubro Rosa, que organiza a campanha no Distrito Federal, recomenda a transparência entre médico e paciente no tratamento do câncer de mama. Em carta aberta, o grupo pede uma "comunicação clara e baseada em evidências científicas entre a usuária e os profissionais de saúde".A campanha, que começou nesta quarta-feira (1º) e segue até o fim do mês, tem como objetivo chamar a atenção para a saúde da mulher e conscientizar a população sobre o câncer de mama. O grupo de trabalho é formado por órgãos do governo federal, do Congresso Nacional, do governo do DF, entidades internacionais e da sociedade civil.
No tratamento do câncer, especialmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o grupo recomenda que os profissionais de saúde abordem os riscos e benefícios "de quaisquer comportamentos, exames ou procedimentos, possibilitando, dessa forma, que a mulher possa emergir como parte atuante e decisiva em todo o processo de atenção integral à saúde".
A carta também destaca as obrigações do SUS. "Na unidade de saúde, a mulher será acompanhada por profissionais da equipe da [unidade do Programa] Saúde da Família que deverão orientá-la". Entre os deveres da unidade estão a coleta do exame citopatológico, o papanicolau, com posterior encaminhamento para consultas especializadas ou outros exames necessários, e o exame de mamografia a cada dois anos para todas as mulheres de 50 a 69 anos e sempre que houver indicação clínica.
Além disso, a orientação quanto a percepções da mulher sobre alterações em seu corpo e quanto a fatores de risco para o desenvolvimento de doenças, como o câncer de mama e de colo do útero, incluindo as formas de prevenção.
O câncer da mama é o que mais acomete as mulheres em todo o mundo. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), no Brasil, em 2014, são esperados 57.120 casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,09 casos a cada 100 mil mulheres. Apesar de mais raros, o câncer de mama também acomete homens. Quando descoberto no início, a chance de cura chega a 95%.