Atividade física intensa, como corrida, ajuda a viver mais, aponta estudo
Pesquisa durou 6 anos e analisou 200 mil adultos australianos
AFP - Agence France-Presse
Publicação:07/04/2015 09:58Atualização: 07/04/2015 10:14
O estudo, realizado por cientistas australianos, se baseia na experiência de mais de 200.000 adultos com mais de 45 anos acompanhados por mais de seis anos, e foi publicado nesta segunda-feira (6/4) no periódico Journal of the American Medical Association (JAMA) Internal Medicine.
Aqueles que fazem jogging, exercícios aeróbicos ou tênis de competição - um exercício intenso durante 30% do seu treino semanal - têm uma taxa de mortalidade de 9% a 13% mais baixa do que aqueles que fazem exercício moderado, como natação, tarefas domésticas ou tênis jogado de maneira recreativa.
"Os benefícios da atividade vigorosa se aplicam a homens e mulheres de todas as idades, independentemente do tempo total em que tenham estado na atividade", disse o pesquisador-chefe do estudo, Klaus Gebel, do Centro de Prevenção de Doenças Crônicas da universidade James Cook.
O pesquisador alertou, porém, que "aqueles que têm qualquer limitação médica, idosos em geral, e aqueles que nunca praticaram atividade física intensa ou exercício físico, devem sempre consultar um médico".
Atividade mais intensa é mais vantajosa que a moderada para a longevidade
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O estudo, realizado por cientistas australianos, se baseia na experiência de mais de 200.000 adultos com mais de 45 anos acompanhados por mais de seis anos, e foi publicado nesta segunda-feira (6/4) no periódico Journal of the American Medical Association (JAMA) Internal Medicine.
Aqueles que fazem jogging, exercícios aeróbicos ou tênis de competição - um exercício intenso durante 30% do seu treino semanal - têm uma taxa de mortalidade de 9% a 13% mais baixa do que aqueles que fazem exercício moderado, como natação, tarefas domésticas ou tênis jogado de maneira recreativa.
"Os benefícios da atividade vigorosa se aplicam a homens e mulheres de todas as idades, independentemente do tempo total em que tenham estado na atividade", disse o pesquisador-chefe do estudo, Klaus Gebel, do Centro de Prevenção de Doenças Crônicas da universidade James Cook.
O pesquisador alertou, porém, que "aqueles que têm qualquer limitação médica, idosos em geral, e aqueles que nunca praticaram atividade física intensa ou exercício físico, devem sempre consultar um médico".