Trabalho nem sempre é fonte de felicidade para europeus
Em média, 38% dos trabalhadores se sentem felizes "frequentemente", 52% "de vez em quando" e 8% "nunca"
AFP - Agence France-Presse
Publicação:02/06/2015 13:41Atualização: 02/06/2015 13:49
Quanto à felicidade, a Polônia está na lanterna. Apenas 22% dos trabalhadores costumam se sentir felizes, mas 13% nunca experimentaram esta sensação, que, por sua vez, é sentida pelos tchecos (27%), romenos (31%) e britânicos (32%). Os holandeses são os que mais gostam de seu trabalho (63%), à frente dos austríacos (55%), belgas (49%) e alemães (46%). O estudo também destaca que os trabalhadores europeus não encaram as novas tecnologias como uma ameaça. Segundo a pesquisa, 73% estão familiarizados com elas e 40% consideram que elas têm um impacto positivo em sua motivação no trabalho.
No polo oposto, apenas 18% dos trabalhadores consideram que as tecnologias digitais têm um impacto negativo no equilíbrio entre sua vida profissional e sua vida privada. E 70% reconhecem que precisam trabalhar fora de seus horários (18% frequentemente), embora entre os diretores este número chegue a 87%.
O estudo foi realizado em janeiro através da internet e foram entrevistados 13.600 trabalhadores em Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Suécia, Reino Unido, Polônia, Romênia, Turquia, Finlândia, Áustria, República Tcheca e Holanda.
Pesquisa entrevistou 13.600 trabalhadores
Saiba mais...
O trabalho nem sempre é fonte de felicidade para os europeus, embora quatro trabalhadores em cada 10 se sintam felizes frequentemente, mas há muitas diferenças entre países, segundo um estudo publicado nesta terça-feira (2/6). A pesquisa Edenred-Ipsos, realizada com trabalhadores de 14 países da Europa, mostra que, em média, 38% dos trabalhadores se sentem felizes "frequentemente", 52% "de vez em quando" e 8% "nunca". No entanto, 40% se sentem confiantes no futuro de seus países e 55% em seu futuro profissional.- Menos trabalho, mais lazer: livro avalia por que as previsões não se confirmaram
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Quanto à felicidade, a Polônia está na lanterna. Apenas 22% dos trabalhadores costumam se sentir felizes, mas 13% nunca experimentaram esta sensação, que, por sua vez, é sentida pelos tchecos (27%), romenos (31%) e britânicos (32%). Os holandeses são os que mais gostam de seu trabalho (63%), à frente dos austríacos (55%), belgas (49%) e alemães (46%). O estudo também destaca que os trabalhadores europeus não encaram as novas tecnologias como uma ameaça. Segundo a pesquisa, 73% estão familiarizados com elas e 40% consideram que elas têm um impacto positivo em sua motivação no trabalho.
No polo oposto, apenas 18% dos trabalhadores consideram que as tecnologias digitais têm um impacto negativo no equilíbrio entre sua vida profissional e sua vida privada. E 70% reconhecem que precisam trabalhar fora de seus horários (18% frequentemente), embora entre os diretores este número chegue a 87%.
O estudo foi realizado em janeiro através da internet e foram entrevistados 13.600 trabalhadores em Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Suécia, Reino Unido, Polônia, Romênia, Turquia, Finlândia, Áustria, República Tcheca e Holanda.