Brasileiros estão entre os mais insatisfeitos com o tempo que têm para o lazer
Nível de insatisfação registrado no Brasil é de 28% frente a uma média global de 18%
Agência Estado
Publicação:30/06/2015 12:16Atualização: 30/06/2015 13:36
Um recente estudo global da GfK demonstra que 58% das pessoas estão completa ou suficientemente satisfeitas com a quantidade de tempo que dedicam ao lazer. Destinada a fornecer subsídios a empresas que oferecem produtos ou serviços voltados ao lazer e a períodos de relaxamento, a pesquisa envolveu 22 países e realizou 27 mil entrevistas online com pessoas maiores de 15 anos.
Na média global, 16% dos entrevistados afirmam estar completamente satisfeitos com a quantidade do tempo de lazer, enquanto 42 % disseram estar suficientemente satisfeitas. No total, apenas 18% estão insatisfeitas, incluindo os 4 % que se declararam totalmente insatisfeitas com a quantidade do tempo de lazer.
Uma surpresa revelada pelo estudo é o nível de insatisfação registrado no Brasil, onde 28% dos entrevistados declararam estar não muito satisfeitos (20%) ou totalmente insatisfeitos (8%) com seu tempo de lazer. Mais insatisfeitos que os brasileiros, estão os russos (31%) e os japoneses (30%).
Os americanos são os mais felizes
Apesar de conhecidos por seus poucos dias de férias por ano, os norte-americanos se mostram contentes com a quantidade de tempo de lazer de que dispõem. Quase sete em cada dez americanos (69%) se dizem completa ou suficientemente satisfeitos. Eles são seguidos de perto pelos ingleses e canadenses (67%), e pelos belgas e alemães (66%).
Aposentadoria e tempo de lazer
Não é de surpreender que aqueles com mais de 60 anos sejam os que demonstram maior satisfação com a quantidade de seu tempo de lazer, com quase um terço (31%) completamente satisfeito e um pouco abaixo da metade (46%) suficientemente satisfeito. Mas as outras faixas etárias não estão muito atrás com aqueles que afirmam que estão suficientemente satisfeitos, com níveis que variam de 40 a 43 por cento. Mas referindo-se a uma satisfação total, esses grupos etários aparecem bem atrás quando comparados às pessoas com mais de 60 anos de idade.
Os mais felizes: sete em cada dez americanos (69%) se dizem completa ou suficientemente satisfeitos com o tempo para o lazer
Na média global, 16% dos entrevistados afirmam estar completamente satisfeitos com a quantidade do tempo de lazer, enquanto 42 % disseram estar suficientemente satisfeitas. No total, apenas 18% estão insatisfeitas, incluindo os 4 % que se declararam totalmente insatisfeitas com a quantidade do tempo de lazer.
Uma surpresa revelada pelo estudo é o nível de insatisfação registrado no Brasil, onde 28% dos entrevistados declararam estar não muito satisfeitos (20%) ou totalmente insatisfeitos (8%) com seu tempo de lazer. Mais insatisfeitos que os brasileiros, estão os russos (31%) e os japoneses (30%).
Saiba mais...
"O conceito de 'tempo de lazer' indubitavelmente varia de cultura para cultura e mesmo de pessoa para pessoa. Mas o nível de satisfação com a quantidade do tempo dedicado ao lazer, independente de como é interpretado, fornece informações úteis e comparáveis entre as nações" explica a diretora da GfK, Eliana Lemos. Os americanos são os mais felizes
Apesar de conhecidos por seus poucos dias de férias por ano, os norte-americanos se mostram contentes com a quantidade de tempo de lazer de que dispõem. Quase sete em cada dez americanos (69%) se dizem completa ou suficientemente satisfeitos. Eles são seguidos de perto pelos ingleses e canadenses (67%), e pelos belgas e alemães (66%).
Aposentadoria e tempo de lazer
Não é de surpreender que aqueles com mais de 60 anos sejam os que demonstram maior satisfação com a quantidade de seu tempo de lazer, com quase um terço (31%) completamente satisfeito e um pouco abaixo da metade (46%) suficientemente satisfeito. Mas as outras faixas etárias não estão muito atrás com aqueles que afirmam que estão suficientemente satisfeitos, com níveis que variam de 40 a 43 por cento. Mas referindo-se a uma satisfação total, esses grupos etários aparecem bem atrás quando comparados às pessoas com mais de 60 anos de idade.