Para acabar com zika, OMS defende testes com mosquitos geneticamente modificados

Comunicado emitido nesta terça-feira (16/02) recomendou pesquisa sobre liberação na natureza de mosquitos estéreis

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AFP - Agence France-Presse Publicação:16/02/2016 10:32Atualização:16/02/2016 10:40
Ambientalistas afirmam ser impossível saber os efeitos a longo prazo de aniquilar a população inteira de um inseto (Marvin Recinos / AFP PHOTO)
Ambientalistas afirmam ser impossível saber os efeitos a longo prazo de aniquilar a população inteira de um inseto
A Organização Mundial de Saúde (OMS) disse nesta terça-feira (16/02) que pode ser necessário utilizar métodos controversos como mosquitos geneticamente modificados para acabar com a disseminação do vírus zika.

Em um comunicado, a OMS disse que seu grupo consultivo recomendou uma maior pesquisa de campo sobre mosquitos geneticamente modificados, na sequência de testes feitos nas ilhas Cayman onde mosquitos estéreis foram liberados para acasalar com as fêmeas.

Os ambientalistas anteriormente criticaram esta abordagem, dizendo que é impossível saber os efeitos a longo prazo de aniquilar a população inteira de um inseto.

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