Pacientes com câncer contam com equipamento que reduz a exposição à radiação, mas mantém a eficácia
Instituto Nacional do Câncer prevê, para este ano, quase 600 mil casos novos no Brasil
Renata Rusky - Revista do CB
Publicação:30/03/2016 11:00
Em termos de tecnologia, Brasília ganhou mais um trunfo para ajudar médicos a tratarem pacientes. Na unidade do Hospital Sírio-Libanês está funcionando um aparelho de radioterapia muito mais evoluído que os disponíveis até então. Foram R$ 18 milhões de investimento no equipamento, na instalação e no treinamento de funcionários. As vantagens da máquina vão desde o maior conforto do paciente ao aumento da capacidade de atendimento do hospital. “Entre os benefícios da nova tecnologia está a diminuição do tempo das sessões, tanto de radioterapia, de 15 para 5 minutos, como de radiocirurgia, de 40 para 15 minutos. Mantemos a mesma eficácia e reduzimos o risco de efeitos colaterais”, especifica o coordenador do serviço de radioterapia do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, Rafael Gadia.
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Quando o assunto é câncer, médicos, físicos e diversos profissionais trabalham juntos em busca de novas formas de tratamento - mais eficientes e mais confortáveis para os pacientes. Medicina e tecnologia estão unidas em prol de avanços no combate aos tumores. Já considerada o mal do século, a doença atinge cada vez mais pessoas. O Instituto Nacional do Câncer prevê, para este ano, quase 600 mil casos novos no Brasil.- Células-tronco amenizam efeitos da radioterapia contra o câncer
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Em termos de tecnologia, Brasília ganhou mais um trunfo para ajudar médicos a tratarem pacientes. Na unidade do Hospital Sírio-Libanês está funcionando um aparelho de radioterapia muito mais evoluído que os disponíveis até então. Foram R$ 18 milhões de investimento no equipamento, na instalação e no treinamento de funcionários. As vantagens da máquina vão desde o maior conforto do paciente ao aumento da capacidade de atendimento do hospital. “Entre os benefícios da nova tecnologia está a diminuição do tempo das sessões, tanto de radioterapia, de 15 para 5 minutos, como de radiocirurgia, de 40 para 15 minutos. Mantemos a mesma eficácia e reduzimos o risco de efeitos colaterais”, especifica o coordenador do serviço de radioterapia do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês em Brasília, Rafael Gadia.