Brasil registra 802 mil casos prováveis de dengue este ano
Ministério da Saúde confirma 140 mortes pela doença. Minas Gerais é o estado com mais casos registrados
Agência Brasil
Publicação:26/04/2016 16:52Atualização: 26/04/2016 17:06
Entre os estados que mais registraram a incidência do vírus, Minas Gerais aparece em 1º lugar, com 1332,5 casos por 100 mil habitantes. Na sequência vem o Rio Grande do Norte, com 857; Mato Grosso do Sul, com 825,9; e Goiás, com 739,2 (acesse o boletim na íntegra).
No mesmo período do ano passado, foram registrados 705.231 casos prováveis de dengue. Assim como no ano passado, a circulação do tipo Denv1 prevaleceu.
Embora o número de casos prováveis, até o momento, tenha sido superior ao de 2015, nas últimas semanas, a quantidade de casos tem sido inferior, disse o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch. "Nossa expectativa é que essa curva continue caindo, mostrando o resultado das ações de prevenção, que foram intensificadas", acrescentou Maierovitch. Ele disse que a tendência é que, no final do ano, o número de casos seja inferior ao de 2015.
Números de casos de dengue registrados no país vem caindo. Expectativa do Ministério da Saúde é que em 2016, a incidência da doença seja menor que em 2015
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De janeiro a 2 de abril deste ano, foram registrados no Brasil 802.429 casos prováveis de dengue. Segundo boletim divulgado nesta terça-feira (26/02) pelo Ministério da Saúde, foram confirmadas 140 mortes em decorrência da infecção pelo vírus da dengue.Entre os estados que mais registraram a incidência do vírus, Minas Gerais aparece em 1º lugar, com 1332,5 casos por 100 mil habitantes. Na sequência vem o Rio Grande do Norte, com 857; Mato Grosso do Sul, com 825,9; e Goiás, com 739,2 (acesse o boletim na íntegra).
No mesmo período do ano passado, foram registrados 705.231 casos prováveis de dengue. Assim como no ano passado, a circulação do tipo Denv1 prevaleceu.
Embora o número de casos prováveis, até o momento, tenha sido superior ao de 2015, nas últimas semanas, a quantidade de casos tem sido inferior, disse o diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch. "Nossa expectativa é que essa curva continue caindo, mostrando o resultado das ações de prevenção, que foram intensificadas", acrescentou Maierovitch. Ele disse que a tendência é que, no final do ano, o número de casos seja inferior ao de 2015.