Receba com amor os bebês com microcefalia; campanha quer combater preconceito e desinformação
Último boletim do Ministério da Saúde confirma 1638 bebês nascidos com a malformação congênita
Redação - Saúde Plena
Publicação:01/07/2016 16:50Atualização: 01/07/2016 17:15
Eles já são 1.638 bebês diagnosticados com microcefalia e espalhados pelo Brasil. Esse número vai crescer. Enquanto cientistas se debruçam para encontrar uma vacina contra o zika vírus e espera-se que governo assuma a assistência às famílias e às crianças nascidas com a malformação congênita e controle a circulação de vírus pelo país, a sociedade também pode fazer sua parte. Além do controle de focos de Aedes Aegypti nos domicílios, cada um pode receber com amor esses meninos e meninas que nasceram com a malformação congênita.
Sustentada em casos reais de famílias pernambucanas, a campanha tem origem em um ensaio fotográfico sensível, que apresenta a relação de carinho e afeto entre pais, mães, filhos e filhas. As imagens vão percorrer o Estado em uma exposição itinerante. “Precisamos e estamos garantindo os direitos dessas crianças, mas também queremos garantir o respeito e a dignidade com que elas e seus familiares precisam ser acolhidos na sociedade”, afirmou o governador Paulo Câmara.
O projeto contará também com um hotsite (www.recebacomamor.com.br). Lá, os internautas poderãodeixar mensagens, por meio de vídeos, fotos e textos, para os bebês com microcefalia que estão nascendo em Pernambuco.
Pernambuco foi o primeiro Estado a notificar e acompanhar os casos de microcefalia e também o primeiro a criar um protocolo de atendimento, que se tornou modelo para outros estados e países.
Em Minas, as famílias também têm demonstrado que a diferença não atrapalha o vínculo e o afeto, apesar de ser um desafio.
Relembre as histórias já relatadas pelo Saúde Plena:
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Saiba mais...
'Em Pernambuco, quem nasce com microcefalia é recebido pela família com amor, pelo Estado com atenção e por todos com respeito' é o mote da campanha lançada pelo governo de nesta sexta-feira (01/07). O estado tem 366 bebês com diagnóstico positivo para microcefalia. O objetivo da campanha é enfrentar o preconceito com informação e sensibilidade. Sustentada em casos reais de famílias pernambucanas, a campanha tem origem em um ensaio fotográfico sensível, que apresenta a relação de carinho e afeto entre pais, mães, filhos e filhas. As imagens vão percorrer o Estado em uma exposição itinerante. “Precisamos e estamos garantindo os direitos dessas crianças, mas também queremos garantir o respeito e a dignidade com que elas e seus familiares precisam ser acolhidos na sociedade”, afirmou o governador Paulo Câmara.
O projeto contará também com um hotsite (www.recebacomamor.com.br). Lá, os internautas poderãodeixar mensagens, por meio de vídeos, fotos e textos, para os bebês com microcefalia que estão nascendo em Pernambuco.
Pernambuco foi o primeiro Estado a notificar e acompanhar os casos de microcefalia e também o primeiro a criar um protocolo de atendimento, que se tornou modelo para outros estados e países.
Em Minas, as famílias também têm demonstrado que a diferença não atrapalha o vínculo e o afeto, apesar de ser um desafio.
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