Reduzir ou amenizar a exclusão social é escolha profissional de um grupo cada vez maior de pessoas
Profissionais não economizam na qualificação para lidar com os mais distintos públicos: das vítimas da violência urbana à turma da terceira idade. Veja histórias
Correio Braziliense
Publicação:18/04/2014 11:00Atualização: 18/04/2014 09:12
Desde a antiguidade, restrições impostas aos cidadãos têm como base características físicas, psíquicas, econômicas e/ou comportamentais. Esses parâmetros segregatórios atingem não só o indivíduo diferenciado, mas toda a sociedade, tornando o processo de incluir muito mais difícil do que o de simplesmente ignorar.
De acordo com a socióloga Gabriela Silveira Mafra, formada pela Universidade de Brasília (UnB) e mestranda em segregação social e racial, as causas que levam à exclusão variam muito, inclusive entre cada sociedade. “Os impulsos podem partir de características culturais, de classe social ou até da influência da mídia, que, muitas vezes, dita um padrão de perfeição ideal à sociedade”, explica. O sofrimento de não se encaixar em valores impostos pela sociedade é, segundo a socióloga, a principal causa da marginalização.
Uma realidade que não desanima Rosalva Maria Almeida de Sousa, Cida Lima e Rozemere Oliveira Neves. Incluir é profissão para o trio de mulheres. Rosalva encontrou-se cuidando de idosos. Cida, de jovens marginalizados. E Rozemere, de pessoas com deficiência. Para a professora Sandra Regina Silva, há mais de 20 anos educando meninos e meninas, o papel dessas pessoas que trabalham para tirar as minorias da marginalização é fator determinante para que uma sociedade se desenvolva. “É impressionante o poder que tem a simples sensação de sentir-se cuidado. Acho que esse tipo de trabalho e preocupação com os desfavorecidos é determinante para um desenvolvimento saudável de toda uma sociedade”, garante. As promotoras da inclusão contaram ao Correio o que fizeram para provocar essas pequenas, mas consideráveis, transformações sociais.
De acordo com a socióloga Gabriela Silveira Mafra, formada pela Universidade de Brasília (UnB) e mestranda em segregação social e racial, as causas que levam à exclusão variam muito, inclusive entre cada sociedade. “Os impulsos podem partir de características culturais, de classe social ou até da influência da mídia, que, muitas vezes, dita um padrão de perfeição ideal à sociedade”, explica. O sofrimento de não se encaixar em valores impostos pela sociedade é, segundo a socióloga, a principal causa da marginalização.
Uma realidade que não desanima Rosalva Maria Almeida de Sousa, Cida Lima e Rozemere Oliveira Neves. Incluir é profissão para o trio de mulheres. Rosalva encontrou-se cuidando de idosos. Cida, de jovens marginalizados. E Rozemere, de pessoas com deficiência. Para a professora Sandra Regina Silva, há mais de 20 anos educando meninos e meninas, o papel dessas pessoas que trabalham para tirar as minorias da marginalização é fator determinante para que uma sociedade se desenvolva. “É impressionante o poder que tem a simples sensação de sentir-se cuidado. Acho que esse tipo de trabalho e preocupação com os desfavorecidos é determinante para um desenvolvimento saudável de toda uma sociedade”, garante. As promotoras da inclusão contaram ao Correio o que fizeram para provocar essas pequenas, mas consideráveis, transformações sociais.
Veja os exemplos:
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Incluir é profissão dessas mulheres