Parece anemia, mas não é! Saiba mais sobre a mielodisplasia
Comum em idosos, a doença é uma disfunção na produção das células sanguíneas que pode evoluir para um câncer de rápido crescimento
Flávia Duarte - Revista do CB
Publicação:17/07/2014 13:00Atualização: 14/07/2014 09:09
A mielodisplasia é um desses males que se tornam mais comuns quanto mais idoso é o paciente. “Cerca de 30% dos casos acontecem entre 60 e 70 anos, e 60%, entre 70 e 80 anos”, afirma o onco-hematologista Celso Massumoto, médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Comitê Científico da Associação Brasileira de Leucemia e Linfoma (Abrale).
O problema é definido como uma disfunção na produção das células sanguíneas, que provoca especialmente quadros de anemias. O risco é negligenciar sintomas de cansaço, fadiga e palidez como se fossem apenas uma baixa de glóbulos vermelhos. Na verdade, a contagem inadequada dessas células pode ser o prenúncio de uma perigosa doença pré-cancerígena.
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O corpo é uma máquina que envelhece e dá sinais de desgastes com o tempo. À medida que o tempo passa, mais vulneráveis nos tornamos às falhas desse sistema. Por isso, qualquer sinal, por mais simples que seja, aparece como alerta, especialmente quando já se passou dos 60 anos.A mielodisplasia é um desses males que se tornam mais comuns quanto mais idoso é o paciente. “Cerca de 30% dos casos acontecem entre 60 e 70 anos, e 60%, entre 70 e 80 anos”, afirma o onco-hematologista Celso Massumoto, médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e membro do Comitê Científico da Associação Brasileira de Leucemia e Linfoma (Abrale).
O problema é definido como uma disfunção na produção das células sanguíneas, que provoca especialmente quadros de anemias. O risco é negligenciar sintomas de cansaço, fadiga e palidez como se fossem apenas uma baixa de glóbulos vermelhos. Na verdade, a contagem inadequada dessas células pode ser o prenúncio de uma perigosa doença pré-cancerígena.