OMS espera ter uma vacina contra o Ebola disponível até 2015
Objetivo é começar os testes clínicos em setembro, primeiro nos Estados Unidos e em países africanos
AFP - Agence France-Presse
Publicação:09/08/2014 11:29Atualização: 09/08/2014 11:43
Indagado sobre uma possível comercialização da vacina, respondeu: "Achamos que se começarmos em setembro, até o fim do ano poderemos ter resultados". "Como se trata de uma emergência, se poderá usar procedimentos para que a vacina esteja disponível em 2015", acrescentou.
A epidemia de Ebola deixou desde o início do ano quase mil mortos entre os mais de 1.700 supostos casos detectados. Serra Leoa, Libéria e Guiné são os países mais infectados.
Na Nigéria, o presidente Goodluck Jonathan declarou na véspera estado de emergência sanitária algumas horas depois que a Organização Mundial da Saúde decidiu classificar a epidemia como emergência de saúde pública de alcance mundial.
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Uma vacina contra o vírus do Ebola poderá ser submetida a testes clínicos a partir do próximo mês e, se os resultados forem positivos, poderá estar disponível até 2015, indicou um funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS). "Nosso objetivo é começar os testes clínicos em setembro, primeiro nos Estados Unidos e sem dúvidas em um país africano, porque lá estão os casos", declarou Jean-Marie Okwo Bélé à rádio francesa RFI.- Ministro diz que risco de transmissão de ebola no Brasil é muito baixo, mas eleva nível de atenção
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Indagado sobre uma possível comercialização da vacina, respondeu: "Achamos que se começarmos em setembro, até o fim do ano poderemos ter resultados". "Como se trata de uma emergência, se poderá usar procedimentos para que a vacina esteja disponível em 2015", acrescentou.
A epidemia de Ebola deixou desde o início do ano quase mil mortos entre os mais de 1.700 supostos casos detectados. Serra Leoa, Libéria e Guiné são os países mais infectados.
Na Nigéria, o presidente Goodluck Jonathan declarou na véspera estado de emergência sanitária algumas horas depois que a Organização Mundial da Saúde decidiu classificar a epidemia como emergência de saúde pública de alcance mundial.