Obama vai enviar 3 mil militares para a África Ocidental para combater ebola
Soldados estarão concentrados na Libéria, um dos três países mais atingidos pelo vírus
Agência Brasil
Publicação:16/09/2014 10:00
Os soldados estarão concentrados na Libéria, um dos três países mais atingidos pelo vírus, juntamente com Serra Leoa e a Guiné-Conacri. Um centro de comando será instalado na capital, Monróvia.
Os militares vão participar da construção de novos centros de tratamento nas áreas mais atingidas, e o governo norte-americano vai colaborar no recrutamento e na formação do pessoal encarregado da gestão desses centros.
Saiba Mais
Os Estados Unidos vão criar na Libéria um local para a formação de 500 trabalhadores de saúde por semana.
A epidemia de ebola na África Ocidental, a mais grave da febre hemorrágica identificada em 1976, matou mais de 2.400 pessoas, segundo o mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde.
A Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) vai distribuir, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, kits de proteção destinados a 400 mil famílias mais vulneráveis da Libéria.
Os Estados Unidos já gastaram US$ 100 milhões na luta contra o vírus. A Usaid anunciou a intenção de desbloquear US$ 75 milhões para aumentar o número de centros de tratamento.
A administração Obama pediu, por outro lado, ao Congresso uma verba adicional de US$ 88 milhões. A decisão deverá ser tomada esta semana.
Do total, US$ 30 milhões destinam-se ao envio de material e de peritos para a região e US$ 58 milhões ao desenvolvimento de tratamentos e vacinas.
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O presidente norte-americano, Barack Obama, anuncia hoje (16) o envio de cerca de 3 mil militares para a África Ocidental, a fim de participar das ações de combate ao vírus ebola. O plano de ação deverá ser apresentado durante visita aos centros de controle e prevenção de doenças em Atlanta, no Sul dos Estados Unidos, segundo agências de notícias internacionais.- UE e EUA se mobilizam para combater Ebola
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Os soldados estarão concentrados na Libéria, um dos três países mais atingidos pelo vírus, juntamente com Serra Leoa e a Guiné-Conacri. Um centro de comando será instalado na capital, Monróvia.
Os militares vão participar da construção de novos centros de tratamento nas áreas mais atingidas, e o governo norte-americano vai colaborar no recrutamento e na formação do pessoal encarregado da gestão desses centros.
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Os Estados Unidos vão criar na Libéria um local para a formação de 500 trabalhadores de saúde por semana.
A epidemia de ebola na África Ocidental, a mais grave da febre hemorrágica identificada em 1976, matou mais de 2.400 pessoas, segundo o mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde.
A Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) vai distribuir, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância, kits de proteção destinados a 400 mil famílias mais vulneráveis da Libéria.
Os Estados Unidos já gastaram US$ 100 milhões na luta contra o vírus. A Usaid anunciou a intenção de desbloquear US$ 75 milhões para aumentar o número de centros de tratamento.
A administração Obama pediu, por outro lado, ao Congresso uma verba adicional de US$ 88 milhões. A decisão deverá ser tomada esta semana.
Do total, US$ 30 milhões destinam-se ao envio de material e de peritos para a região e US$ 58 milhões ao desenvolvimento de tratamentos e vacinas.