Cinco medicamentos para tratamento do transtorno bipolar são incorporados ao SUS
A expectativa é que em 2015 cerca de 270 mil pessoas sejam beneficiadas com o tratamento
Agência Brasil
Publicação:10/03/2015 10:17Atualização: 10/03/2015 11:03
app/noticia_133890394703/2015/03/10/152538/20150310102353235743u.jpg "Clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona deverão estar disponíveis no SUS para tratamento do TDAH (SXC.hu)")
Clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona são remédios usados para outros fins na rede pública, mas devem estar disponíveis também para esse transtorno afetivo. A expectativa é que em 2015 cerca de 270 mil pessoas sejam beneficiadas com o tratamento. O investimento este ano será cerca de R$ 90 milhões com os medicamentos.
O Ministério da Saúde deve publicar esta semana as diretrizes terapêuticas para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento do transtorno bipolar. A forma mais grave da doença afeta cerca de 2 milhões de brasileiros.
Clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona deverão estar disponíveis no SUS para tratamento do TDAH
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O Ministério da Saúde incorporou os medicamentos clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona para o tratamento do transtorno bipolar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria com a decisão foi publicada na edição desta terça-feira (10/03) do Diário Oficial da União e entra em vigor hoje.- Pessoas com transtorno bipolar têm mais chance de serem dependentes de álcool e drogas, diz especialista
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Clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona são remédios usados para outros fins na rede pública, mas devem estar disponíveis também para esse transtorno afetivo. A expectativa é que em 2015 cerca de 270 mil pessoas sejam beneficiadas com o tratamento. O investimento este ano será cerca de R$ 90 milhões com os medicamentos.
O Ministério da Saúde deve publicar esta semana as diretrizes terapêuticas para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento do transtorno bipolar. A forma mais grave da doença afeta cerca de 2 milhões de brasileiros.