'Doentiamente magra': Reino Unido proíbe circulação de peça publicitária de marca de luxo francesa
A Advertising Standards Authority, agência de regulação de publicidade britânica, considerou o anúncio irresponsável
AFP - Agence France-Presse
Publicação:03/06/2015 10:10Atualização: 03/06/2015 10:47
app/noticia_133890394703/2015/06/03/153623/20150603101451892824e.jpg "Peça foi publicada na revista Elle do Reino Unido (Reprodução Internet)")
A foto em branco e preto, com uma modelo no chão vestida com uma roupa curta preta, foi considerada irresponsável pela Advertising Standards Authority (ASA). "Consideramos que a modelo está doentiamente magra nesta imagem e concluímos que é irresponsável", indica a decisão da ASA, que agiu após uma demanda apresentada quando a publicidade apareceu na revista Elle.
Esta decisão significa que o anúncio não poderá ser publicado em sua forma atual.
No início de abril, em uma ofensiva contra os estragos da anorexia, os deputados franceses votaram pela proibição de recorrer a modelos muito magras e desnutridas, o que provocou a crítica das agências de modelos, que se consideram vítimas de uma estigmatização.
Peça foi publicada na revista Elle do Reino Unido
Saiba mais...
A autoridade britânica de regulação da publicidade anunciou nesta quarta-feira (03/06) a proibição de um anúncio do grupo francês de luxo Yves Saint Laurent porque a modelo que aparece nele está "doentiamente magra".- Incitar anorexia na França será punido com multa e prisão
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A foto em branco e preto, com uma modelo no chão vestida com uma roupa curta preta, foi considerada irresponsável pela Advertising Standards Authority (ASA). "Consideramos que a modelo está doentiamente magra nesta imagem e concluímos que é irresponsável", indica a decisão da ASA, que agiu após uma demanda apresentada quando a publicidade apareceu na revista Elle.
Esta decisão significa que o anúncio não poderá ser publicado em sua forma atual.
No início de abril, em uma ofensiva contra os estragos da anorexia, os deputados franceses votaram pela proibição de recorrer a modelos muito magras e desnutridas, o que provocou a crítica das agências de modelos, que se consideram vítimas de uma estigmatização.