Estudo afirma que deixar de usar o Facebook pode nos tornar mais felizes
Depois de uma semana fora da rede social, pessoas afirmaram estar mais satisfeitas com suas vidas
AFP - Agence France-Presse
Publicação:10/11/2015 15:59Atualização: 10/11/2015 16:05
Este grupo foi dividido em dois: metade continuou usando o Facebook, enquanto o outro parou. Depois de uma semana, as pessoas que deixaram de usar a rede social afirmaram estar mais satisfeitas com suas vidas.
No total, 88% delas disseram se sentir felizes, contra 81% no outro grupo, e 84% destacaram apreciar mais sua vida (contra 75%). Apenas 12% afirmaram estar insatisfeitas, contra 20% entre as pessoas conectadas à rede social.
Ao terminar a experiência, os membros do grupo que deixou de lado o Facebook afirmaram que passaram a ter uma vida social mais ativa e menos dificuldade em concentrar-se, enquanto que os outros continuavam tendo estas dificuldades. "Ao invés de nos concentrarmos no que precisamos, temos infelizmente o costume de nos concentrar nas coisas dos outros", afirmam os autores do estudo.
O Facebook conta com 1,5 bilhão de usuários ativos em todo o mundo.
Estudo dividiu 1.095 pessoas em dois grupos: metade continuou usando o Facebook, enquanto o outro parou
Saiba mais...
As pessoas que deixaram de usar o Facebook durante uma semana se sentiram mais felizes que as que continuaram conectadas, segundo um estudo dinamarquês, que culpa a rede social por males como falta de concentração ou uma vida social pouco ativa. "Escolhemos o Facebook, já que é a rede social mais utilizada por pessoas de todas as idades", explicou à AFP Meik Wiking, diretor do Instituto de Pesquisas sobre a Felicidade, que realizou o estudo com 1.095 pessoas na Dinamarca.- Matemático mostra qual é a receita da felicidade
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Este grupo foi dividido em dois: metade continuou usando o Facebook, enquanto o outro parou. Depois de uma semana, as pessoas que deixaram de usar a rede social afirmaram estar mais satisfeitas com suas vidas.
No total, 88% delas disseram se sentir felizes, contra 81% no outro grupo, e 84% destacaram apreciar mais sua vida (contra 75%). Apenas 12% afirmaram estar insatisfeitas, contra 20% entre as pessoas conectadas à rede social.
Ao terminar a experiência, os membros do grupo que deixou de lado o Facebook afirmaram que passaram a ter uma vida social mais ativa e menos dificuldade em concentrar-se, enquanto que os outros continuavam tendo estas dificuldades. "Ao invés de nos concentrarmos no que precisamos, temos infelizmente o costume de nos concentrar nas coisas dos outros", afirmam os autores do estudo.
O Facebook conta com 1,5 bilhão de usuários ativos em todo o mundo.