Pesquisa investiga se outros fatores associados ao zika causam microcefalia
Técnicos do governo da Paraíba e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis (CDC) dos Estados Unidos estudam a possibilidade de o zika associado a outro fatores que provoca a microcefalia
Agência Brasil
Publicação:19/02/2016 11:33
“[Vamos descobrir se a causa do aumento de microcefalia] é o vírus Zika só ou associado a alguma coisa, ou é o virus Zika no organismo que tem essa ou aquela predisposição. São questões em aberto”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro, em entrevista antes da abertura de encontro entre pesquisadores e representantes dos governos brasileiro e norte-americano na sede da Organização Pan-Americana da Saúde, em Brasília.
A pesquisa está sendo desenvolvida na Paraíba, em parceria entre técnicos do governo local e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis (CDC) dos Estados Unidos.
A reunião de desta quinta-feira (18/02) juntou o Instituto Butantan, o laboratório Biomanguinhos, o Instituto Evandro Chagas, os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Saúde, além de representantes norte-americanos do CDC, do Departamento de Saúde e da Food and Drug Administration (FDA).
Os principais pontos a serem discutidos pelas instituições são o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus zika, de tratamento para a doença, de melhores tecnologias para o diagnóstico e o combate ao Aedes aegypti.
Na abertura da reunião, a embaixadora dos Estados Unidos do Brasil, Liliana Ayalde, disse que infecções não respeitam barreiras e por isso os países devem atuar juntos e coordenadamente para combater a transmissão de doenças como a zika.
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“[Vamos descobrir se a causa do aumento de microcefalia] é o vírus Zika só ou associado a alguma coisa, ou é o virus Zika no organismo que tem essa ou aquela predisposição. São questões em aberto”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro, em entrevista antes da abertura de encontro entre pesquisadores e representantes dos governos brasileiro e norte-americano na sede da Organização Pan-Americana da Saúde, em Brasília.
A pesquisa está sendo desenvolvida na Paraíba, em parceria entre técnicos do governo local e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis (CDC) dos Estados Unidos.
A reunião de desta quinta-feira (18/02) juntou o Instituto Butantan, o laboratório Biomanguinhos, o Instituto Evandro Chagas, os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Saúde, além de representantes norte-americanos do CDC, do Departamento de Saúde e da Food and Drug Administration (FDA).
Os principais pontos a serem discutidos pelas instituições são o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus zika, de tratamento para a doença, de melhores tecnologias para o diagnóstico e o combate ao Aedes aegypti.
Na abertura da reunião, a embaixadora dos Estados Unidos do Brasil, Liliana Ayalde, disse que infecções não respeitam barreiras e por isso os países devem atuar juntos e coordenadamente para combater a transmissão de doenças como a zika.