Páscoa na Big Apple
PAUSA PARA O CAFÉ
Yan Acioli é brasiliense e determinado. Conquistou o coração e a amizade de Sabrina Sato, sua maior vitrine. Transformou o estilo da apresentadora, considerada hoje uma das mulheres mais bem vestidas do showbiz. Tornou-se, depois disso, um dos stylists mais requisitados do país por artistas e celebridades. Mas o melhor de tudo isso: ele é um poço de simpatia e generosidade.
Quais são as suas referências de estilo?
Minha primeira referência foi a minha mãe. Ela sempre ia trabalhar no Ministério das Comunicações com os sapatos czarina, referências de moda na época. Hoje, além da Rihana, Costanza Pascolato e da Sheikha Mozah, a Sabrina é a minha maior referência. Ela dá asas ao que eu construo.
As tendências ou o seu gosto particular reguiam o seu trabalho?
Eu preciso das tendências e amo a moda, mas gosto muito mais de gente. Minha cliente tem de estar feliz.
A moda tem limite?
Confesso que demorei a entender a Lady Gaga. Mas, depois que eu passei a acompanhar o trabalho dela, vi que tinha uma mensagem para passar aos seus fãs, e isso era bacana. Portanto, acho que a moda não tem limite.
ESSENCIAL POR COSTANZA
Com o requinte e a elegância peculiares, os característicos óculos escuros e um traje preto sobreposto por um trench coat bege, ela estava absolutamente chique. Costanza Pascolato aterrissou mais uma vez em Brasília para receber grandes nomes da sociedade brasiliense numa loja de luxo do Iguatemi, para uma noite de autógrafos do livro O Essencial, agora atualizado e reeditado. A obra é um guia de estilo que traz, entre outras dicas, as oito peças de roupa que toda mulher deve ter, na visão da autora. Carla Amorim, Cleucy Oliveira e Ana Paula Gontijo marcaram presença, garantiram o seu exemplar e tietaram a autora.
DNA DE CAMPEÃO
A temporada só está começando, mas ele já mostrou a que veio, afinal, filho de peixe, peixinho é. O jovem prata da casa, bonito, bem-nascido e talentosíssimo Pedro Piquet estreou vitorioso na F-3 Brasil, que, por sinal, tem sua última rodada aqui em Brasília, em novembro. Nas quatro corridas até o fim de abril, o filho caçula do tricampeão da F-1, Nelson Piquet, esteve no topo do pódio. Com apenas 15 anos, mas praticante e determinado no automobilismo desde os 7 anos, Pedro concilia os estudos com os campeonatos. Apesar de querer e torcer para que ele construa o próprio caminho, não seria demais também torcer para que um dia nós o vejamos no posto que já foi de seu pai na Fórmula 1. Se depender de habilidade, já podemos preparar o grito: É do Brasil!