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Vencedor | Chocolateria »

Kopenhagen

Felicidade à venda

Da redação - Redação Publicação:27/08/2014 10:00Atualização:27/08/2014 10:05

 (Raimundo Sampaio / Encontro / DA Press)
Para Giovanni Romano, é fácil descrever o papel do chocolate: o item está presente em todos os bons momentos da vida. Responsável por trazer a marca (fundada no Brasil em 1931) para a capital, é ele quem observa a relação que as pessoas criam com as variações de doce feitas a partir do cacau. Entre datas comemorativas, de Natal a Dia das Mães, o empresário não se cansa de escutar pais que levam os filhos para conhecer seus quitutes de infância e acabam dando espaço para uma nova história se criar entre os herdeiros.

Tendo boa parte dos seus quase 300 produtos feitos a partir de receitas de quando a Kopenhagen abriu, há 85 anos, a marca virou sinônimo de tradição. Não à toa, foi consolidada, pela segunda vez, a melhor chocolateria.

A primeira combinação é tão referencial que até a princesa Diana se rendia à nhá benta da marca, pedindo, sempre que possível, para que a amiga e embaixatriz Lúcia Flecha de Lima levasse caixas do doce para Londres.

Com sete lojas na cidade, todas em shoppings – e previsão de abertura de mais duas –, a chocolateria mantém seus clássicos, como os bombons recheados de licor Cherry Brand (R$ 63 a caixa), mas sempre emprega novidades. A mais recente vem de uma parceria feita com a Gelato Diletto, pela qual quatro dos trunfos da marca ganharam versão gelada. Vendidos em freezers nas lojas da Kopenhagen, os picolés de Língua de Gato, Lajotinha, Nhá Benta e 70% cacau (R$ 9) enchem os olhos enquanto o balcão da cafeteria continua a seduzir pelo seu cappuccino servido com pedaços generosos de chocolate ao leite e derretidos por espresso (R$ 8). É só olhar ao redor para confirmar a teoria de Romano: a felicidade ali está por todos os lados.

Há 20 anos à frente da franquia da Kopenhagen em Brasília, Giovanni Romano planeja abrir mais lojas na cidade: bicampeonato confirma que a marca é a preferida 
dos brasilienses (Raimundo Sampaio / Encontro / DA Press)
Há 20 anos à frente da franquia da Kopenhagen em Brasília, Giovanni Romano planeja abrir mais lojas na cidade: bicampeonato confirma que a marca é a preferida dos brasilienses
 

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