Marli Francisco de Araújo, supervisora das
lojas do grupo Crepe Au Chocolat, diz que
o Narúe Chocolat está presente em quase
todas as mesas em que se pede sobremesa:
20 mil exemplares por mês
Conhecida pelos brasilienses há 22 anos, a Crepe au Chocolat consagra-se como a melhor creperia da cidade. O cardápio é extenso, com 46 variedades de recheios doces e salgados. E o mais aclamado é, sem dúvida, o Narúe Chocolat (R$ 21,10) – uma saborosa união de morangos frescos, chocolate ao leite derretido e sorvete de creme. Segundo a gerente da unidade da Asa Sul, Cristiana Souza, uma das primeiras clientes da casa sugeriu essa doçura. “Como ela era oriental, fizemos a homenagem com o nome de narúe”, arremata Marli Francisco de Araújo, supervisora das lojas do grupo. Em tradução livre, do japonês para o português, a palavra significa “transformar-se em bênção”. Por mês, são vendidos exorbitantes 20 mil crepes Narúe Chocolat. “Ele está presente em praticamente todas as mesas em que se pede sobremesa”, diz Marli.
Alternativa aos doces, o cardápio passeia por uma infinidade de crepes salgados. Continuam em cartaz outros três campeões de pedidos: Bob Dylan (peito de peru, muçarela, tomate seco e manjericão – R$ 22,40), Stros (estrogonofe de filé e champignon – R$ 26,90) e Ícaro (frango, requeijão e azeitona – R$ 21,40).
Aos intolerantes ao glúten e à lactose, uma seção chamada “Crepes mais saúde” apresenta cinco tipos, como o Trio de Cogumelos com creme de mandioca (R$ 25,90) e o Narúe Soy (R$ 24,50), a versão com chocolate à base de soja.