Ganhou fama: o diretor executivo do Grupo
Jorge Ferreira, Mauro Calichman, serve a
feijoada campeã, embalada por samba da
melhor qualidade, às sextas e sábados

Representante gastronômica da cozinha brasileira no exterior, a feijoada é capaz de transformar um almoço de sexta-feira ou sábado em um evento até o pôr do sol. Ainda mais quando acompanhada por caipirinha e batuque ritmado na mesa.

No Armazém do Ferreira, o preparo começa na quarta-feira, com o processo de dessalgue das carnes e retirada do excesso de gordura. Na hora da montagem do bufê (R$ 41,50 por pessoa) são alinhados 11 pesados caldeirões de ferro com nacos de costelinha salgada, lombo, charque, linguiça calabresa, paio, pé, rabo, orelha, língua, além do feijão-preto em caldo.

Antes do prato, os clientes podem desfrutar de porções de banana à milanesa, linguiça acebolada e doses de batida de limão à vontade. Os acompanhamentos preferidos são arroz branco, couve refogada (para não pesar na consciência), torresmo – estalando de tão quente –, conchas de feijão-preto e a seleção das carnes, finalizada com rodela de laranja.

O segredo do sucesso da feijoada do Armazém do Ferreira é enumerado com simplicidade por Mauro Calichman, diretor executivo do Grupo Jorge Ferreira: qualidade dos insumos, carinho em todas as etapas de preparação e o astral do público da casa.