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Coluna »

Na Mesa| Liana Sabo

Liana Sabo - Colunista Publicação:03/10/2014 09:30Atualização:03/10/2014 10:00

                                                                               PRÊT-À-PORTER

 (Vinícius Santa Rosa/Encontro/DA Press)
Pão francês é como chocolate belga ou uísque escocês. A excelência do produto está intrinsecamente ligada à origem. Você vai poder conferir essa regra na mais nova padaria da cidade, La Panière, que abriu as portas na 211 Sul, Bloco A, e é dirigida por Laurence Mourot e Elisa Marin, amável dupla de mãe e filha. Pela internet, elas enviaram um anúncio para o organismo nacional de boulangerie e pâtisserie da França e quem respondeu foi Bertrand Evain, que veio do Canadá, onde trabalhou por três anos, conhecer o Brasil. É ele o responsável pela diversidade de pães — desde os clássicos, como baguete, espiga, carré, de farinha branca, aos brioches, como os de uva-passa e de amêndoa, passando pela linha atleta, que são os de cereais integrais e multigrãos. Ainda há os folhados, como croissants e as tarteletes fininhas com recheios de frutas como morango, maçã e pera. Ulalá!


 (Raimundo Sampaio/Encontro/DA Press)

 

VISITA EXCLUSIVA

 


Você já pensou em percorrer um parreiral de Unig Blanc (casta do conhaque), colher as uvas, prensar e fermentar até irem para a barrica de carvalho, onde o líquido descansará por 60 anos para, então, ser degustado pela primeira vez? Como dificilmente alguém que tenha participado da experiência beberá essa safra, a Maison Rémy Martin, que, desde 1874, produz o Louis XIII, oferece outras compensações para os convidados do evento realizado uma vez por ano. Só três brasileiros, entre eles, Celso Jabour, dono da Sweet Cake, o bufê que mais vende a consagrada bebida francesa, cuja dose sai por R$ 1,2 mil, participarão de um jantar de gala, em 10 de outubro, na propriedade da famosa marca francesa, em Cognac, distante 120 Km de Bordeaux.


 (Raimundo Sampaio/Encontro/DA Press)

 

VINHOS DE ALTITUDE

 

 

Situada a 800 metros acima do nível do mar, no ponto mais alto de Caxias do Sul (RS), a Quinta Don Bonifácio, embora nova (surgiu neste século), conquistou muitos prêmios. Na Vinum Brasilis, realizada no mês passado com o congresso da Abrasel, a vinícola gaúcha conseguiu emplacar dois rótulos numa cobiçada lista de 11. Depois de degustar, às cegas, 38 amostras, o júri integrado por sommeliers e formadores de opinião escolheu o Habitat Brut Rosé como o melhor espumante da feira. O outro tento foi conquistado por um blend tinto, que obteve o 10º lugar na lista. Marina Libardi, que comanda as vendas da empresa da qual é sócia, veio a Brasília apresentar os vinhos encontrados na Decanter.


 

 (Sérgio Alberto/Divulgação)

 

RAIZ DE FESTA

 

 

Só um mestre cuca como Francisco Ansiliero seria capaz de transformar o mangarito — um tubérculo nascido em lugares úmidos, como beira de rios, sítios alagadiços e morro, onde correm águas — em receitas de dar água na boca, como uma musseline servida com tilápia grelhada ao molho de cagaita ou assados ao forno para acompanhar um suculento bife. Na terceira interpretação, o chef sugere mangarito sauté com frango caipira ao mollho de caju e pequi. O inusitado menu, que pode ser repetido desde que o ingrediente esteja disponível, foi elaborado em comemoração aos 26 anos da rede Dom Francisco.

 

 

SUSHI FRANQUEADO 
Depois do Giraffas, que carimbou passaporte e funciona também no exterior, outra grife local, a Sushiloko, cruzou os limites do quadrado. Instalou-se em 11 cidades brasileiras, entre elas, Goiânia, Recife e Niterói, além do Rio de Janeiro, onde há duas lojas. No total, são 33 unidades, das quais 22 somente no Distrito Federal, com 16 franqueados. Responsáveis pela marca, criada há seis anos, Fábio Bindes e Lucas Espíndola aproveitam os bons ventos sobre a cozinha japonesa - quase toda fria - que empolga os jovens. No menu, reina o salmão em várias formas, como nos jyos (bolinho de arroz envolvido pelo peixe e com alguma cobertura). A marca ostenta 11 opções de jyo. Cebolinha, alho-poró, cream cheese dão o tempero aos sushis de salmão, peixe branco, atum e camarão.
SUSHI FRANQUEADO


Depois do Giraffas, que carimbou passaporte e funciona também no exterior, outra grife local, a Sushiloko, cruzou os limites do quadrado. Instalou-se em 11 cidades brasileiras, entre elas, Goiânia, Recife e Niterói, além do Rio de Janeiro, onde há duas lojas. No total, são 33 unidades, das quais 22 somente no Distrito Federal, com 16 franqueados. Responsáveis pela marca, criada há seis anos, Fábio Bindes e Lucas Espíndola aproveitam os bons ventos sobre a cozinha japonesa - quase toda fria - que empolga os jovens. No menu, reina o salmão em várias formas, como nos jyos (bolinho de arroz envolvido pelo peixe e com alguma cobertura). A marca ostenta 11 opções de jyo. Cebolinha, alho-poró, cream cheese dão o tempero aos sushis de salmão, peixe branco, atum e camarão.

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