O nome da casa faz referência às oliveiras, árvores das azeitonas. É que a cozinha mediterrânea, conhecida pelo uso do azeite de oliva, foi a primeira inspiração para o Oliver, restaurante aberto há mais de uma década. Juntaram-se a ela outras culinárias, como a italiana, a francesa e a brasileira, formando um cardápio amplo, diverso e aprovado pelos brasilienses. A paella à marinera é um dos clássicos servidos, mas também há massas, carnes e pescados, a exemplo do Robalo Buriti (peixe com crosta de farofa de buriti, risoto porcini e pesto de manjericão, foto).
"Estamos sempre fazendo trocas, em busca de ingredientes frescos, com mais qualidade", diz Rodrigo Freire, um dos sócios do restaurante
"Como temos um público fidelizado, é difícil tirar alguma receita sem ouvir uma pequena reclamação", diz Rodrigo Freire, que administra o restaurante ao lado de Carlos Guerra e Carlos Azevedo. "Ainda assim, estamos sempre fazendo trocas, em busca de ingredientes frescos, com mais qualidade", explica Freire.
Para completar a experiência gastronômica no Oliver, é preciso abrir os ouvidos e os olhos, além da boca. As apresentações musicais - passando por blues, jazz, MPB e pop rock - acontecem todas as noites, o que só é possível porque a casa fica afastada da área central. Aos que preferem, o salão à frente do campo de golfe é mais silencioso. A decoração também é destaque: rústica, com chão de cimento e peças em madeira, algumas com viés religioso, vindas da pequena cidade de Tiradentes, em Minas Gerais.