Bike em BH: preguiça e ladeira são coisas muito diferentes
Grupo percorre os 'sete cumes' da capital mineira para mostrar que, com boa vontade, dá para pedalar em todas as regiões de Belo Horizonte
Letícia Orlandi - Saúde Plena
Publicação:21/05/2013 08:30Atualização: 21/05/2013 10:39
Há algumas semanas, o Saúde Plena apresentou algumas, das muitas opções que os belo-horizontinos têm para andar de bicicleta na cidade - mesmo se você tiver medo ou for inexperiente, certo? Pois um dos grupos citados na matéria, o Zoobiker, organizou um passeio que promete jogar por terra – ou pelo asfalto – o mito de que “não dá para andar de bicicleta em BH porque só tem morro”.
De acordo com um dos fundadores do Zoobiker, Marcos Pina, a ideia é incentivar o esporte na cidade como alternativa de lazer, saúde e transporte, tirando proveito de tudo que a cidade oferece, inclusive as ladeiras.
No sábado, em seis horas e meia, 28 pessoas fizeram o trajeto entre os sete cumes da capital:
Colégio Batista - 910 m
Nova Floresta - 880 m
Engenho Nogueira - 960 m
Caiçara - 930 m
Santo Antônio - 990 m
Belvedere - 1140 m
Praça do Papa - 1130 m
Para vencer o desafio, o grupo fez um mapa, com auxílio do GPS. Sempre tomando bastante água e parando em alguns pontos para retomar o fôlego, os integrantes contaram ainda com três veículos que acompanharam todo o percurso.
Outro resultado do passeio foi confirmar o que os ciclistas já imaginavam: é possível, sim, pedalar a cidade toda, mas é necessária coragem para encarar o volume intenso de carros - que nem sempre respeitam os ciclistas; e determinação para atingir o objetivo.
Veja as fotos do passeio pelos pontos mais altos de Belo Horizonte e confira dicas para jogar (sem cair) a magrela na ladeira:
Ciclistas do grupo de pedal Zoobiker sobem ladeiras do Caiçara: com boa vontade, dá
Há algumas semanas, o Saúde Plena apresentou algumas, das muitas opções que os belo-horizontinos têm para andar de bicicleta na cidade - mesmo se você tiver medo ou for inexperiente, certo? Pois um dos grupos citados na matéria, o Zoobiker, organizou um passeio que promete jogar por terra – ou pelo asfalto – o mito de que “não dá para andar de bicicleta em BH porque só tem morro”.
Técnicas para subir ladeiras: conhecer bem a relação de marchas da bike para não errar; quando o morro for muito difícil, subir fazendo zig-zag; pedalar pelos menos 3 vezes por semana ajuda na preparação
No sábado, em seis horas e meia, 28 pessoas fizeram o trajeto entre os sete cumes da capital:
Colégio Batista - 910 m
Nova Floresta - 880 m
Engenho Nogueira - 960 m
Caiçara - 930 m
Santo Antônio - 990 m
Belvedere - 1140 m
Praça do Papa - 1130 m
Para vencer o desafio, o grupo fez um mapa, com auxílio do GPS. Sempre tomando bastante água e parando em alguns pontos para retomar o fôlego, os integrantes contaram ainda com três veículos que acompanharam todo o percurso.
Saiba mais...
“É claro que algumas subidas são muito fortes, o que nos faz procurar atalhos mais suaves. No final, a sensação de superar os sete obstáculos e conhecer locais em que a maioria nunca tinha pedalado trouxe um resultado muito positivo”, detalha Pina.-
Veja mais fotos
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Outro resultado do passeio foi confirmar o que os ciclistas já imaginavam: é possível, sim, pedalar a cidade toda, mas é necessária coragem para encarar o volume intenso de carros - que nem sempre respeitam os ciclistas; e determinação para atingir o objetivo.
Veja as fotos do passeio pelos pontos mais altos de Belo Horizonte e confira dicas para jogar (sem cair) a magrela na ladeira: