ESPORTE E CIDADANIA

Adrenalina na final do Festival Olímpico e Paralímpico 2016

Competição intercentros movimenta crianças, jovens e adultos de Ceilândia, Estrutural, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho


Camila de Magalhães -

Publicação: 27/06/2016 16:24 | Atualização: 01/07/2016 17:40

Garotada do atletismo faz referência ao ídolo Usain Bolt em Samambaia (Foto: Márcio Falcão/FAC/D.A Press)
Garotada do atletismo faz referência ao ídolo Usain Bolt em Samambaia (Foto: Márcio Falcão/FAC/D.A Press)

 

No último sábado (25/6), centenas de jovens mergulharam no espírito olímpico e competiram na abertura da fase final do Festival Olímpico e Paralímpico 2016 no Centro Olímpico e Paralímpico de Ceilândia - Parque da Vaquejada. O clima de alegria e torcida contagiou a todos. No domingo (26/6), os jogos e provas intercentros continuaram na unidade de Samambaia. O festival segue nos próximos dois fins de semana, até 9 de julho em outros centros. O evento, realizado pela Fundação Assis Chateaubriand em parceria com a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer do Distrito Federal, aproveita o clima pré-Olimpíadas para oferecer aos alunos uma experiência como a vivida por atletas profissionais.

Crianças, adolescentes e adultos de sete Centros Olímpicos competem em sete modalidades olímpicas (atletismo, basquete, ginástica rítmica, judô, natação, tênis e vôlei) e quatro paralímpicas (atletismo, bocha, natação adaptada e Leila Barros, secretária de Esporte, Turismo e Lazer do DF.

"Coração bate forte"


Para Guilherme Santiago, 12 anos, aluno de atletismo na unidade do Setor O, foi uma emoção chegar até a final. "É muita adrenalina, o coração bate muito forte. A maior lição que aprendi no festival foi ter espírito esportivo, saber que há outros adversários tão bem preparados, que não adianta só ganhar, a gente tem que se divertir também", destacou o pequeno.

A competição, que começou em abril com a chegada da tocha olímpica, foi muito rica para o aprendizado da garotada, avalia Eduardo Gay, gerente de projetos da Fundação Assis Chateaubriand. "Durante esse período, os alunos treinaram muito, conheceram as culturas de países participantes das Olimpíadas e Paralimpíadas e agora podem interagir com colegas de outras comunidades", destaca Eduardo.

A ex-atleta olímpica Leila Barros, secretária de Esporte, Turismo e Lazer do DF, acredita que mudar de ambiente e conhecer novas pessoas contribui muito. "Fora o dia de alegria, interação, jogos. É muito bacana esse clima de competição. Nunca antes o esporte foi protagonista no nosso país e trazer um evento com essa relevância, o maior evento do mundo, é motivo de muito orgulho. Vai impactar muito as novas gerações, os jovens, são muitas lições de superação e histórias belas que só uma olimpíada proporciona."

 

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