Carolina Lobo
Mais três Centros Olímpicos e Paralímpicos do Distrito Federal estão sob gestão pedagógica da Fundação Assis Chateaubriand, a partir deste ano. Os Centros de Sobradinho, Estrutural e Setor O de Ceilândia se somam aos outros quatro: Ceilândia - Parque da Vaquejada, Riacho Fundo I, Samambaia e São Sebastião. Ações que aliam esporte e educação serão realizadas com crianças a partir de 4 anos, jovens, adultos e idosos, com e sem deficiência, nesses centros esportivos como parte de iniciativa promovida desde 2011 pela Fundação em parceria com a Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer.
"Agora, sete dos 11 Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF estarão sob os cuidados da nossa equipe. Nosso desafio é atrair mais crianças e jovens não só dessas comunidades, mas de seus arredores, com o acesso gratuito ao esporte, focado em um trabalho qualificado", destaca Eduardo Gay, gerente de projetos da Fundação.
Eduardo ressalta que o esporte tem o poder de transformar as pessoas. "Observamos isso nos últimos cinco anos nos Centros Olímpicos e Paralímpicos do Distrito Federal em que já éramos responsáveis pela gestão pedagógica. A cada ano, professores de educação física, psicólogos, pedagogos e assistentes sociais atendem mais de 11,6 mil pessoas", afirma.
Inclusão e identificação de talentos
Existe um grande destaque para as modalidades adaptadas. Um núcleo especializado em trabalhos com pessoas com deficiência garante o atendimento a alunos que apresentam mobilidade reduzida, deficiência intelectual ou múltipla e transtorno global de desenvolvimento. O resultado é bilateral: de um lado, pessoas que ganham autoestima, confiança e segurança para alcançar seus objetivos; do outro, profissionais que transformam o esporte numa importante ferramenta de integração social.
Outro destaque é o Futuro Campeão, programa de rendimento esportivo. Por meio de seletivas para reconhecer talentos promissores do esporte, identificam-se aqueles aptos a receberem treinamento específico. O objetivo é formar atletas capazes de representar o Distrito Federal em competições nacionais e internacionais. "Primamos pelo trabalho técnico, especializado, com estímulo à participação em competições. Esse universo é nosso celeiro de talentos. Com o olhar crítico dos nossos professores, fazemos uma seleção periódica dos alunos que participarão do programa de rendimento", explica Eduardo Gay.
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