Centro Olímpico e Paralímpico da Estrutural iniciou suas atividades de 2016 no dia 16 de fevereiro
Em 2016 a Fundação Assis Chateaubriand (FAC) adquire a possibilidade de atrair mais crianças e jovens, além de adultos e idosos, ao acesso gratuito ao esporte com a ampliação das comunidades atendidas no Distrito Federal. Agora com as unidades da Estrutural, Sobradinho e Ceilândia - Setor O, sete dos 11 Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF estão sob a gestão pedagógica da Fundação. Com a opção de mais de 30 modalidades esportivas convencionais e adaptadas, nesses locais são desenvolvidas atividades pedagógicas e lúdicas ligadas ao esporte.
Um dos grandes desafios é a gestão do COP da Estrutural, região administrativa com um dos menores índices de desenvolvimento humano (IDH) do DF. Por se tratar de uma região de grande vulnerabilidade social, será o único centro no qual as crianças e jovens irão praticar atividades durante todo o período da manhã ou da tarde, em horário contrário ao da escola, de terça a sexta-feira. A medida é fruto de debates com a comunidade local.
Para a superintendente executiva da Fundação, Mariana Borges, o esporte tem o poder de transformar as pessoas e contribuir para uma sociedade mais justa ao oportunizar o direito à cidadania e proporcionar o acesso às atividades esportivas, afastando crianças e jovens da violência urbana e das drogas. “É mais do que apenas uma prestação de serviço. É um ato de responsabilidade, de transformação da sociedade, de melhoria de todo uma comunidade e das perspectivas da população”, destaca ao comemorar o início dos trabalhos nesses três centros esportivos.
Eduardo Gay, gerente da FAC, reitera que, com orientação e estrutura adequadas, a prática esportiva pode mudar para melhor a vida de uma comunidade. “O esporte é uma ferramenta eficaz de transformação social. Com as atividades esportivas desenvolvemos as habilidades dos alunos. E nas competições colocamos as técnicas em prova. Em 2015 foram centenas de medalhas conquistadas por nossos alunos em campeonatos locais, nacionais e até internacionais. Os jovens passam a enxergar no esporte novas perspectivas para suas vidas. Temos ali um celeiro de atletas. Isso os motiva e os mantém nos Centros", ressalta Eduardo.
E complementa: "Aos que não se desenvolverem para se tornar atletas profissionais, a permanência nos COPs possibilita agregar valores importantes para a formação cidadã, como espírito de equipe, respeito, disciplina, responsabilidade, habilidade de lidar com vitórias e derrotas. É uma experiência que irá torná-los cidadãos melhores”.
Com os sete Centros Olímpicos e Paralímpicos – além dos três novos, os COPs de Ceilândia (Parque da Vaquejada), Samambaia, São Sebastião e Riacho Fundo I –, a expectativa é o atendimento de mais de 15 mil pessoas diariamente. As equipes de cada unidade esportiva são compostas por professores de educação física, psicólogos, pedagogos e assistentes sociais.
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